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Freelancer: como captar novos clientes

Coworking ProfissõesNetworking

Prestar serviço com freelancer é uma excelente oportunidade para quem quer aumentar a renda, sair do desemprego, ter qualidade de vida, entre tantos outros motivos. Ser responsável pela sua própria renda requer uma busca contínua por novos clientes. E é exatamente sobre isso que vamos conversar por aqui hoje.

Conheça seu mercado de atuação

Para captar novos clientes, não basta ser um bom profissional e dominar sua área de atuação. É preciso conhecer bem o mercado onde está inserido. Só assim novos planejamentos e novas prospecções saem de acordo com as expectativas dos clientes.

Fazer este reconhecimento do mercado é essencial não somente para garantir novos clientes, mas também para manter os antigos. Estar por dentro de tendências, inovações e melhorias é fundamental para aprimorar o trabalho. E, consequentemente, fazer entregas mais produtivas e adequadas ao cenário atual do meio em que atua.

Ao escolher viver como freelancer, você precisará desenvolver algumas habilidades básicas que envolvem a vida de um empreendedor autônomo. Como: práticas de negociação, precificação do seu produto ou serviço e a habilidade em otimizar seu tempo, tudo isso a fim de conciliar seu negócio com sua vida pessoal, sem que um interfira no outro.

Para que estas habilidades se desenvolvam de forma objetiva e direcionada, entender o mercado para o qual está trabalhando é indispensável. Pois só com o domínio desta informação você consegue definir os melhores horários para desenvolver suas atividades. Definir os preços adequados ao público com o qual está trabalhando. E, principalmente, fazer as melhores entregas.

novos clientes

Conheça o perfil dos novos clientes

Se você se dedica a conhecer o mercado no qual está atuando, conhecer os clientes com os quais vai trabalhar é parte estratégica nesse processo. Há dois modos de definir o público com o qual se trabalha. No primeiro modo você é escolhido por eles, ou seja, começa desempenhando alguma atividade. E seja através de amigos, indicações ou conhecidos, começa a ser procurado por pessoas interessadas no seu serviço. A segunda forma é quando você determina o perfil do público que deseja prospectar e determina estratégias para alcançá-los.

De uma forma ou de outra, em ambos os casos é preciso foco e consciência de quais são os perfis dos clientes. Para isso, conversas, reuniões, brainstorms, briefings, ligações, videoconferências são sempre oportunidades de estar em contato com eles e, claro, buscando entender melhor as expectativas. Além dessas ações diárias, solicitar feedbacks e pesquisas com  esse público são excelentes opções para aqueles que têm interesse em aprimorar e desenvolver a prestação do serviço.

Os feedbacks, muitas vezes, podem vir em formato de agradecimento na hora de uma entrega. Daí cabe ao freelancer estender uma conversa e saber do cliente em quais aspectos se sentiu mais bem atendido e em que momento percebeu pontos a melhorar. Caso não haja esse espaço, ou seja, o cliente não lhe dê um retorno sobre a entrega, não há nenhum problema em solicitar isto dele. Inclusive, é uma forma de mostrar interesse em melhorar sempre.

A pesquisa já exige um planejamento melhor. Não precisa vir após uma entrega, pode ser pensada de forma mais estratégica. Obviamente que o tempo para aplicar esta pesquisa precisa ser curto, para que o cliente esteja com as entregas e resultados frescos na mente. Mas aqui cada situação requer análise do próprio profissional, que deve olhar para a situação e para a sua relação com o cliente e aí sim determinar o melhor momento.

Networking: presencial x online

Nada de procrastinação! Fazer novos contatos, reativar sua lista de e-mails, reencontrar colegas com quem trabalhou ou desenvolveu projetos é sempre importante. Quando você vai a um evento e conhece novas pessoas, abre o leque para possibilidades diferentes. Em contrapartida, quando reativa alguma base de contatos, se conecta a pessoas com a qual tenha afinidades e cases de sucesso.

novos clientes
Espaço: Impact Hub Belo Horizonte

Tá, mas o que querem dizer com tudo isso? Que não importa se você está mantendo seu networking ativo de forma off ou online. Se é através de e-mail e redes sociais ou num workshop presencial. O que realmente importa é como você está fazendo seu branding.

Trabalhar seu nome está diretamente ligado a fazer networking. Da mesma forma que uma empresa precisa otimizar sua marca, você precisa otimizar sua imagem dentro do mercado. E divulgar sua imagem vai desde o lado profissional, quanto alguns aspectos pessoais que acabam por refletir na sua rotina de trabalho.

Captar novos clientes, por exemplo, é uma necessidade constante. E seja por meio do seu Facebook ou através de uma visita ao cliente, é indispensável tornar seu nome/sua marca. Viva na cabeça dos clientes, dos parceiros, dos amigos. Sim, todos estão predispostos a uma indicação, basta você saber marcar presença.

Ah, e claro, não podemos deixar de citar um ponto importante. A divulgação do seu trabalho como freelancer sempre vai conciliar o online e o boca a boca. Não há como trabalhar apenas um ou outro ponto. Pois os dois contribuem diretamente para o sucesso do seu negócio, obviamente cada um com suas especificidades.

Coworking nosso de cada dia

Sempre contamos por aqui das vantagens de aderir ao coworking como estação de trabalho. Para os freelancers então, essa é uma oportunidade única de se conectar ao mercado, fazer networking, reduzir despesas, conhecer novas oportunidades.

Dentro dos coworkings há grandes possibilidades de ampliar sua rede de contatos e até mesmo prospectar potenciais novos clientes. Um espaço que motiva, inspira e contribuiu para a troca de experiências e informações entre os adeptos. Tudo isso, obviamente, conciliado à flexibilidade de horário e gestão da carga horária. Os coworkings funcionam para diversos tipos de profissão, não importa o que você faz como freelancer.

Para entender melhor como funciona um coworking, chega aqui que te contamos mais! Ah, e se você, além de freelancer, se vê como um nômade digital, também vai curtir essas dicas.

Até a próxima! 🙂

Coworking Arquiteto

Coworking como benefício para arquitetos

coworkingCoworking Profissões

Encarar o desafio de uma carreira como profissional liberal requer disciplina, foco e planejamento. Esses fatores são realidades na vida de todos aqueles que querem investir no próprio negócio, independente da área de atuação. Apesar da realidade se aplicar a qualquer área, aqui focaremos nos desafios de um arquiteto enquanto profissional autônomo, focando principalmente naqueles buscam ou mesmo já encontraram nos coworkings uma opção para escritório pessoal.

Coworkings para facilitar!

Coworking é produtividade
Coworking ajuda na produtividade e criatividade.

Dentre as diversas atividades atribuídas a rotina corrida de um arquiteto, como passar por todas as etapas para elaborar planos e projetos referentes a arquitetura, assessoria e consultoria,  elaboração orçamentos, execução obras e serviços técnicos, analise dados e informações, fiscalização e execução obras e serviços, desenvolvimento de estudos de viabilidade financeira econômica e ambiental, execução de instalação, montagem e reparo.. nossa, perdi o fôlego! Fora tantas outras, não é mesmo? E mesmo com tantas demandas e responsabilidades que requerem atenção e foco, se preocupar com atividades fora do escopo fica quase impossível. E é aqui que os escritórios compartilhados entram, com o objetivo de facilitar o dia-a-dia dos arquitetos.

Estrutura, dinamismo, flexibilidade e mais!

Esse tipo de escritório oferece toda estrutura que esse profissional precisa para desenvolver suas atividades. A grande vantagem desses ambientes compartilhados é o fato de proporcionarem dinamismo e flexibilidade para seus membros. O que contribui, consideravelmente, para a geração de projetos mais criativos, já que os arquitetos estarão inseridos em um ambiente diferenciado e ao mesmo tempo sem a pressão de cumprir uma carga horária. Ter um espaço físico para sediar o próprio negócio, a baixo custo e ainda com o bônus de estar compartilhando tendências com outros profissionais, sejam eles arquitetos ou não, é sem dúvidas uma estratégia assertiva para quem busca inovar sempre.

Os coworkings trazem em sua essência a prática do compartilhamento, onde a princípio, pensamos única e exclusivamente na facilidade em compartilhar gastos. Porém, vai muito além disso, nesses ambientes um arquiteto vai compartilhar experiências, têm a oportunidade de captar nas vivências do outro a inspiração que faltava para seu próprio projeto. Sim, estamos falando de trabalhos colaborativos, onde áreas afins ou completamente diferentes se ajudam, se complementam.

Arquiteto: como se tornar um coworker?

Conhecimento e conexão
Aberto a novos conhecimentos e conexões.

Definitivamente o modelo de trabalho dos escritórios tradicionais, de 8h às 18h, já não funciona, principalmente para os arquitetos, que precisam de inspiração diária. Ficar preso a este modelo de trabalho torna a atuação defasada. Porém, por medo de arriscar no que até então é desconhecido, muitos se mantêm presos ao tradicional.

Os coworkings são experiências interessantes para quem se identifica com essa realidade. Para se tornar de vez um coworker, basta encontrar o escritório compartilhado e fazer a experiência. Não precisa ir todos os dias, nem mesmo se prender a horários, mas três coisas são essenciais:

  • Esteja disposto e aberto a novos conhecimentos;
  • Seja flexível, pois do mesmo jeito que receberá ajuda, poderá ajudar outros coworkers com sua experiência.
  • Não se intimide, se tiver dúvidas pergunte. Muitas vezes alguém do seu lado pode te ajudar e sequer tem noção disso.

Para quem está iniciando agora, não se preocupe. Os coworkings são democráticos e tem espaço para todos.

Porque mesmo devo ir para um coworking?

Além de redução nos gastos e a busca por um lugar legal para trabalhar, um fator é determinante para quem quer partir para a vida de coworker: interesse em desenvolver seu negócio de forma acelerada, inovadora e colaborativa.

Se você já identificou essas necessidades na sua vida profissional é hora de partir para a prática. Ah, e não se esqueça, o seu escritório compartilhado não precisa ser focado em arquitetos, até porque,  a interação com outras áreas inusitadas pode resultar em experiências e trocas até então inimagináveis.

Bora pensar fora da caixa?

Até a próxima! 🙂