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Criatividade no ambiente de trabalho

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Cabeças pensando, criando, inovando, reinventando quase que 24 horas por dia. Seja na prática ou mesmo no olhar atento ao entorno, que já está captando inspirações para futuras produções no ambiente de trabalho. Se você está aí pensando que esse cenário de criatividade não diz respeito a sua profissão, pois não trabalha com design, desenvolvimento de campanhas publicitárias etc. Temos uma notícia: esta realidade de criar, inovar e se reinventar tem se tornado uma constante em qualquer área de atuação.

Acredite, criatividade é o caminho para um futuro promissor. Ser criativo é preciso!

Vem com a gente que explicamos melhor.

Afinal, o que é criatividade?  

Você pode estar aí pensando: “mas que tipo de pergunta é esta? Lógico que sei o que é criatividade”. Mas o que você talvez não saiba é o quanto a criatividade é inerente ao seu trabalho, independente da área de atuação.

No dicionário criatividade é definida como um substantivo feminino com inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo etc. Analisando esta definição literal a fundo é fácil perceber que o fato de ser um talento para criar e inovar não deixa espaço para limitações de área. Ou mesmo a determinada profissão. Se você tem habilidade para criar e inovar no seu segmento uma coisa é indiscutível: você foi criativo. E isso não está ligado nenhuma arte, mas sim ao seu talento e inteligência em “pensar fora da caixa”.

Pois bem, a proposta aqui não é criar polêmicas quanto as definições para a palavra criatividade, apenas deixar claro que você pode sim usar da sua criatividade para otimizar e aprimorar sua rotina de trabalho. Combinado?

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Criatividade é prática?

Há pesquisas que revelam que a criatividade é parte das habilidades mentais. Pois bem, considerando tal informação podemos sim praticar a criatividade. Mas obviamente não será na área artística ou científica e sim na sua área de atuação.

É possível exercer seu lado criativo em coisas básicas como a forma de se vestir ou em situações mais complexas. Por exemplo, quando encontra-se numa situação de crise no mercado e é preciso reinventar sua forma de atuar para otimizar as entregas.

Enfim, as adversidades muitas vezes potencializam a criatividade, afinal é preciso pensar além, sair da zona de conforto e, finalmente, propor algo inimaginável, criativo. Então pensemos juntos: criatividade é prática? Acreditamos com base em fortes indícios que sim.

O ambiente de trabalho e sua interferência no processo criativo

Como dissemos, o processo criativo pode acontecer a qualquer momento, principalmente se o entorno estimula isto. Logo, é preciso deixar muito claro o quanto o ambiente de trabalho pode ser decisivo quando o assunto é criar novas ideias e oportunidades. Uma empresa que pensa no seu crescimento, enxerga no bem estar do seu colaborador uma estratégia eficaz para aumentar seu potencial.

Ao citar o bem estar do colaborador estamos nos referindo a um ambiente aconchegante, que entende as necessidades daqueles que ali estão. E, neste caso, não é apenas espaço físico que deve ser considerado. Mas principalmente os valores que são compartilhados e as expectativas as quais são geradas.  

Quando falamos em inovação no modelo de trabalho, inclusive na conciliação da qualidade de vida e de entregas, os escritórios compartilhados, os coworkings são sempre citados. Isto acontece justamente pelo fato desses ambientes serem propícios a novas inspirações. Trocas de ideias. Compartilhamento de experiências. E oportunidades.

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Você já conhece um coworking?

Caso não conheça é muito válido entender melhor o universo desses escritórios e o porquê têm crescido tanto.

Tá bom! Não queremos deixar ninguém na curiosidade já adiantamos aqui: esses ambientes são muito mais que um compartilhamento de espaço físico e de despesas, a ideia vai muito além. Os coworkers compartilham projetos, ideias, tendências, atualizações de mercado, experiências e até mesmo receios e frustrações. E é esse espirito de compartilhamento que torna este modelo de trabalho tão forte e promissor.

Achou lúdico demais? Acredite, a prática é real e cases de sucesso estão aí para não nos enganarmos. É crescente o número de novos escritórios. Converse com um adepto aos escritórios compartilhados, conheça suas experiências e bora conversar mais sobre o assunto.

Caso você queira mais detalhes tá fácil, clica aqui que estamos cheios de conteúdo para compartilhar.

Caso queira compartilhar algo com a gente também, fique a vontade! Adoramos ouvir as histórias e opiniões de vocês!

Até mais! 🙂

Bárbara Santos

Coworking Arquiteto

Coworking como benefício para arquitetos

coworkingCoworking Profissões

Encarar o desafio de uma carreira como profissional liberal requer disciplina, foco e planejamento. Esses fatores são realidades na vida de todos aqueles que querem investir no próprio negócio, independente da área de atuação. Apesar da realidade se aplicar a qualquer área, aqui focaremos nos desafios de um arquiteto enquanto profissional autônomo, focando principalmente naqueles buscam ou mesmo já encontraram nos coworkings uma opção para escritório pessoal.

Coworkings para facilitar!

Coworking é produtividade
Coworking ajuda na produtividade e criatividade.

Dentre as diversas atividades atribuídas a rotina corrida de um arquiteto, como passar por todas as etapas para elaborar planos e projetos referentes a arquitetura, assessoria e consultoria,  elaboração orçamentos, execução obras e serviços técnicos, analise dados e informações, fiscalização e execução obras e serviços, desenvolvimento de estudos de viabilidade financeira econômica e ambiental, execução de instalação, montagem e reparo.. nossa, perdi o fôlego! Fora tantas outras, não é mesmo? E mesmo com tantas demandas e responsabilidades que requerem atenção e foco, se preocupar com atividades fora do escopo fica quase impossível. E é aqui que os escritórios compartilhados entram, com o objetivo de facilitar o dia-a-dia dos arquitetos.

Estrutura, dinamismo, flexibilidade e mais!

Esse tipo de escritório oferece toda estrutura que esse profissional precisa para desenvolver suas atividades. A grande vantagem desses ambientes compartilhados é o fato de proporcionarem dinamismo e flexibilidade para seus membros. O que contribui, consideravelmente, para a geração de projetos mais criativos, já que os arquitetos estarão inseridos em um ambiente diferenciado e ao mesmo tempo sem a pressão de cumprir uma carga horária. Ter um espaço físico para sediar o próprio negócio, a baixo custo e ainda com o bônus de estar compartilhando tendências com outros profissionais, sejam eles arquitetos ou não, é sem dúvidas uma estratégia assertiva para quem busca inovar sempre.

Os coworkings trazem em sua essência a prática do compartilhamento, onde a princípio, pensamos única e exclusivamente na facilidade em compartilhar gastos. Porém, vai muito além disso, nesses ambientes um arquiteto vai compartilhar experiências, têm a oportunidade de captar nas vivências do outro a inspiração que faltava para seu próprio projeto. Sim, estamos falando de trabalhos colaborativos, onde áreas afins ou completamente diferentes se ajudam, se complementam.

Arquiteto: como se tornar um coworker?

Conhecimento e conexão
Aberto a novos conhecimentos e conexões.

Definitivamente o modelo de trabalho dos escritórios tradicionais, de 8h às 18h, já não funciona, principalmente para os arquitetos, que precisam de inspiração diária. Ficar preso a este modelo de trabalho torna a atuação defasada. Porém, por medo de arriscar no que até então é desconhecido, muitos se mantêm presos ao tradicional.

Os coworkings são experiências interessantes para quem se identifica com essa realidade. Para se tornar de vez um coworker, basta encontrar o escritório compartilhado e fazer a experiência. Não precisa ir todos os dias, nem mesmo se prender a horários, mas três coisas são essenciais:

  • Esteja disposto e aberto a novos conhecimentos;
  • Seja flexível, pois do mesmo jeito que receberá ajuda, poderá ajudar outros coworkers com sua experiência.
  • Não se intimide, se tiver dúvidas pergunte. Muitas vezes alguém do seu lado pode te ajudar e sequer tem noção disso.

Para quem está iniciando agora, não se preocupe. Os coworkings são democráticos e tem espaço para todos.

Porque mesmo devo ir para um coworking?

Além de redução nos gastos e a busca por um lugar legal para trabalhar, um fator é determinante para quem quer partir para a vida de coworker: interesse em desenvolver seu negócio de forma acelerada, inovadora e colaborativa.

Se você já identificou essas necessidades na sua vida profissional é hora de partir para a prática. Ah, e não se esqueça, o seu escritório compartilhado não precisa ser focado em arquitetos, até porque,  a interação com outras áreas inusitadas pode resultar em experiências e trocas até então inimagináveis.

Bora pensar fora da caixa?

Até a próxima! 🙂