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7 livros para nômades digitais que você não pode deixar de ler em 2019

Nômade Digital

As exigências do mercado e os novos comportamentos dos consumidores evidenciam uma nova forma do trabalho. O mundo corporativo caminha a passos largos para ser mais simples, ágil e eficiente. Não por acaso, os livros para nômades digitais fazem tanto sucesso.

Afinal, eles são cruciais para acompanhar essas transformações. Além disso, eles também podem inspirá-lo a ir em busca da sua melhor versão. Todas as obras trazem ideias que, quando bem aplicadas, fazem a diferença na vida das pessoas. Neste texto, listo 7 livros para nômades digitais que você não pode deixar de ler em 2019. Confira!

1. Trabalhe 4 horas por semana

Embora tenha sido lançado em 2007, o livro “Trabalhe 4 horas por semana”, de Tim Ferriss, continua atual e talvez seja o maior destaque entre os livros para nômades digitais. A obra, que é um guia para um novo estilo de vida, reúne diversas dicas para as pessoas aprenderem a render mais e menos tempo no trabalho.Resultado de imagem para Trabalhe 4 horas por semana

O livro conta com uma linguagem clara, acessível e divertida. Embora o título sugira algo que parece inalcançável, Tim tem bons argumentos para explicar como você pode trabalhar pouco e conquistar grandes ganhos financeiros.

Em “Trabalhe 4 horas por semana”, há um capítulo inteiro dedicado à automação, que é algo muito prático no universo dos nômades digitais. A principal dica do autor é para automatizar o máximo de coisas possível e encontrar fontes de renda que não demandam muito tempo.

2. Remote

Infelizmente, “Remote”, de Jason Fried and David Heinemeier Hansson, ainda tem tradução para o português. Então, essa dica só vale se você se vira bem no inglês. Em linhas gerais, o livro mostra ao leitor os dois lados da moeda quando o assunto é trabalho remoto.Resultado de imagem para book remote

Como sabemos, realizar atividades profissionais a distância é uma das grandes tendências relacionadas ao futuro do trabalho. Nesse sentido, a obra busca mostrar as vantagens e desvantagens de se trabalhar em casa ou em espaços como os coworkings, os cafés e as bibliotecas.

É um típico livro com grande potencial de transformar vidas. Afinal, a ideia do mundo atual é mover o trabalho para os trabalhadores, em vez de os profissionais se deslocarem para o local de trabalho. Além disso, desmistifica várias questões e mostra que o trabalho remoto está longe de ser um bicho de sete cabeças.

3. O poder do hábito

É bem provável que você tenha ouvido falar em “O poder do hábito”, de Charles Duhigg, um dos livros para nômades digitais sempre entre os mais vendidos. Em tempos de mudanças radicais no mercado, entender a dinâmica dos hábitos é algo essencial para ter sucesso.Resultado de imagem para o poder do habito livro

Duhigg traz exemplos como o de uma jovem que, em dois anos, parou de fumar, participou de uma maratona e ganhou uma promoção no trabalho. Segundo o autor, as mudanças de hábitos acontecem depois de as pessoas focar em padrões que modelam cada aspectos de suas vidas.

Nesse sentido, elas conquistam êxitos identificando gatilhos para mudar esses padrões, que despertam e concretizam essas transformações. Ao ler a obra, é possível ter maior compreensão do que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Assim, conquistamos poder para mudar o que não funciona na vida.  

4. A arte da não conformidade

O livro “A arte da não conformidade” é inspirado no popular manifesto online de Chris Guillebeau, “A Brief Guide to World Domination”, que destaca que não é preciso viver da forma que outras pessoas esperam que você viva.Resultado de imagem para A arte da não conformidade livro

A obra coloca em xeque algumas premissas corriqueiras sobre a vida e o trabalho. Ao mesmo tempo, o leitor é munido de ferramentas para que ele vida a sua vida no máximo da plenitude.  

O autor promete que você poderá passar a viver de acordo com suas próprias regras. Além disso, estará livre para explorar e executar ideias em relação a estabelecer metas radicais, trabalhar por você mesmo, viajar de forma econômica e encarar a vida como uma aventura contínua.

5. A Startup de $100

O livro “A Startup de $100” também foi escrita por Chris Guillebeau e é mais um dos  livros para nômades digitais essenciais. O autor, que adora falar sobre uma vida de aventuras e propósitos, destaca que identificou 1.500 empreendedores que abriram suas empresas com um modesto investimento (em alguns casos, com menos de $ 100). Resultado de imagem para A Startup de $100 livro

Hoje, muitas dessas marcas geram mais de 50 mil dólares de faturamento. Isso, por sinal, indica que essas pessoas conseguiram transformar paixões em lucros.

A obra pode ser descrita como um guia de fácil utilização, com diversas lições de empreendedores que transformaram aquilo que fazem em realizações pessoais.

6. Satisfação garantida

Satisfação garantida”, de Tony Hsieh, mostra como transformar negócios por meio da aposta em uma nova cultura corporativa. O autor é fundador da Zappos e na obra ele mostra diversas lições de vida e empreendedorismo.

O que poderia ser apenas mais uma loja virtual de calçados acabou se transformando em um negócio que fatura mais de 1 bilhão de dólares anualmente. Para Hsieh, uma empresa só dá certo se todos estão felizes.Resultado de imagem para Satisfação garantida livro

Quando ele fala de todos está se referindo a clientes, funcionários e empreendedores. Nesse sentido, o autor indica que, quando há profissionalismo e paixão, o dinheiro aparecerá naturalmente.

7. Tribos

Em “Tribos”, o guru do marketing Seth Godin nos lembra que uma tribo é um determinado grupo de pessoas — pequeno ou grande —, que se conectam a outro grupo de seres humanos, a uma ideia ou a um líder.

Há milhões de anos, as pessoas se integram a tribos — seja, elas étnicas, políticas, religiosas ou até musicais. Para Godin, essa é a nossa natureza. Dentro dessa natureza, ele levanta a ideia de que existem muitas lacunas em relação às lideranças.

O autor afirma que temos carência de pessoas inspiram, que criam movimentos, formam grupos e abram canais de debates. O livro, portanto, é praticamente um manifesto que evidencia a escassez de líderes e de pessoas Resultado de imagem para tribos livroinspiradoras.  

Segundo Godin, o líder não precisa ser aquele que nasceu com o dom de inspirar outras pessoas. Pelo contrário, novas lideranças podem ser formadas, sendo preciso ter atitude e coragem.

Para ele, uma liderança à frente de 1.000 pessoas, por exemplo, é suficiente para gerar grandes resultados e impactar muitas vidas.

E aí, o que achou desses livros para nômades digitais? Como disse, eles são essenciais para você se inspirar e ter novas e melhores atitudes em um mercado cada vez mais disputado e concorrido.

Se você gostou deste texto, aproveite para conferir 7 ferramentas para nômades digitais.

——————————————————————————————————————————————————————     Este é um texto escrito por Renato Ribeiro: nômade digital e especialista em conteúdo de diferenciação. Ele ajuda marcas e pessoas a terem visibilidade e autoridade online. 

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Escritório compartilhado ou sala privativa?

coworking

Coworkings: um revolucionário modelo de trabalho, onde o profissional tem flexibilidade e fica exposto a um cenário de intensa criatividade e inovação. Com esta definição, sem dúvidas, trata-se de algo que gera curiosidade, inquietação e a sensação de que se restringe um grupo seleto. Pois é aí que você se engana e começa o melhor de tudo. Os coworkings são escritórios democráticos. Seja com ambientes coletivos compartilhados ou sala privativa para quem precisa de concentração máxima.

Vamos falar mais sobre isto, agora!

sala privativa

Momento ideal para aderir ao coworking

Sim, existe um momento ideal para aderir ao universo dos escritórios compartilhados. Esse momento é quando você se sente pronto para expandir seus horizontes. Fazer networking. Expandir as fronteiras. Ou simplesmente começar uma nova experiência. Muitos têm a impressão de que os coworkings são espaços exclusivos para uma nova geração de profissões, principalmente aquelas relacionadas à tecnologia. Mas esta verdade não procede.

Do escritório compartilhado à sala privativa, existe espaço para todos os perfis profissionais. E se acima mencionamos que há um momento para aderir a esta tendência, a verdade é que o momento só depende de você.

Um freelancer, por exemplo, pode usar desses espaços para fazer contatos. Seja com potenciais clientes, parceiros ou fornecedores, por exemplo. Ou simplesmente para quando precisam de um espaço para reuniões, call, etc. Já um profissional que tem uma carreira dentro de uma empresa, porém tem um trabalho como autônomo, pode usar esses espaços como suporte para esta extensão profissional.

Para esses casos e para todos os outros uma coisa é fato, a gestão do tempo é fundamental. Otimizar o tempo que se passa dentro de um coworking é fundamental para extrair o melhor desses ambientes. Conhecer os demais coworkers. Utilizar os ambientes a seu favor e dar margem para a inovação e criatividade alcançar novos patamares.

Por qual caminho seguir: escritório compartilhado ou sala privativa?

Depois de decidir aderir um coworking é hora de analisar a melhor forma de trabalho dentro dele. O espaço compartilhado e a sala privativa são duas das opções para atender as necessidades dos mais variados perfis de profissionais que buscam um espaço para desenvolver suas atividades.

Os escritórios compartilhados contam com longas bancadas que abrigam diversos profissionais, empresas e equipes. Já a sala privativa garante um ambiente reservado, como o próprio nome sugere.

sala privativa

Qual o estilo mais combina com você?

Escritórios compartilhados: inspiração, networking, compartilhamento. Essas três palavras definem bem as experiências em dividir sua estação de trabalho com outros profissionais. Trata-se de uma oportunidade única em aprender com pessoas que estão do seu lado. Ou, ainda, ser inspiração para outro coworker.

Se inspirar é uma verdade neste ambiente, fazer networking é uma consequência. Há uma forte tendência em compartilhar informações, ideias e projetos. Lembrando que os coworkings são um recorte do mercado. Ou seja, tem uma amostra de profissionais dos mais diversos segmentos, o que favorece o crescimento daqueles atentos aos colegas de “bancada”.

Sala privativa: foco, infraestrutura, conexão. Esse tipo de ambiente dentro dos coworkings são ideais para quem trabalha em áreas que exigem concentração. Nesses espaços o foco é mantido. Mas sem perder a qualidade de infraestrutura e, ao mesmo tempo conexão com os demais coworkers.

Enquanto nos ambientes compartilhados a conexão é contínua, a sala privativa limita um pouco, mas não impede a expansão do networking. Até porque existem outros espaços onde os coworkers que optam por salas privativas podem se conectar aos demais colegas, como uma sala de reunião, uma área coletiva, cozinha, etc.

Para os nômades digitais, que a cada temporada está em um lugar diferente, a possibilidade de experimentar essas duas opções é uma oportunidade diferenciada. Aliás, não só os nômades. Com a flexibilidade de contratação dos serviços dos coworkings qualquer interessado em passar por essas duas opções podem fazer e aí sim, identificar aquela com a qual mais se identifica.

E você, já se decidiu qual formato melhor combina com você e suas necessidades?

Até a próxima! 🙂