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Escritório compartilhado ou sala privativa?

coworking

Coworkings: um revolucionário modelo de trabalho, onde o profissional tem flexibilidade e fica exposto a um cenário de intensa criatividade e inovação. Com esta definição, sem dúvidas, trata-se de algo que gera curiosidade, inquietação e a sensação de que se restringe um grupo seleto. Pois é aí que você se engana e começa o melhor de tudo. Os coworkings são escritórios democráticos. Seja com ambientes coletivos compartilhados ou sala privativa para quem precisa de concentração máxima.

Vamos falar mais sobre isto, agora!

sala privativa

Momento ideal para aderir ao coworking

Sim, existe um momento ideal para aderir ao universo dos escritórios compartilhados. Esse momento é quando você se sente pronto para expandir seus horizontes. Fazer networking. Expandir as fronteiras. Ou simplesmente começar uma nova experiência. Muitos têm a impressão de que os coworkings são espaços exclusivos para uma nova geração de profissões, principalmente aquelas relacionadas à tecnologia. Mas esta verdade não procede.

Do escritório compartilhado à sala privativa, existe espaço para todos os perfis profissionais. E se acima mencionamos que há um momento para aderir a esta tendência, a verdade é que o momento só depende de você.

Um freelancer, por exemplo, pode usar desses espaços para fazer contatos. Seja com potenciais clientes, parceiros ou fornecedores, por exemplo. Ou simplesmente para quando precisam de um espaço para reuniões, call, etc. Já um profissional que tem uma carreira dentro de uma empresa, porém tem um trabalho como autônomo, pode usar esses espaços como suporte para esta extensão profissional.

Para esses casos e para todos os outros uma coisa é fato, a gestão do tempo é fundamental. Otimizar o tempo que se passa dentro de um coworking é fundamental para extrair o melhor desses ambientes. Conhecer os demais coworkers. Utilizar os ambientes a seu favor e dar margem para a inovação e criatividade alcançar novos patamares.

Por qual caminho seguir: escritório compartilhado ou sala privativa?

Depois de decidir aderir um coworking é hora de analisar a melhor forma de trabalho dentro dele. O espaço compartilhado e a sala privativa são duas das opções para atender as necessidades dos mais variados perfis de profissionais que buscam um espaço para desenvolver suas atividades.

Os escritórios compartilhados contam com longas bancadas que abrigam diversos profissionais, empresas e equipes. Já a sala privativa garante um ambiente reservado, como o próprio nome sugere.

sala privativa

Qual o estilo mais combina com você?

Escritórios compartilhados: inspiração, networking, compartilhamento. Essas três palavras definem bem as experiências em dividir sua estação de trabalho com outros profissionais. Trata-se de uma oportunidade única em aprender com pessoas que estão do seu lado. Ou, ainda, ser inspiração para outro coworker.

Se inspirar é uma verdade neste ambiente, fazer networking é uma consequência. Há uma forte tendência em compartilhar informações, ideias e projetos. Lembrando que os coworkings são um recorte do mercado. Ou seja, tem uma amostra de profissionais dos mais diversos segmentos, o que favorece o crescimento daqueles atentos aos colegas de “bancada”.

Sala privativa: foco, infraestrutura, conexão. Esse tipo de ambiente dentro dos coworkings são ideais para quem trabalha em áreas que exigem concentração. Nesses espaços o foco é mantido. Mas sem perder a qualidade de infraestrutura e, ao mesmo tempo conexão com os demais coworkers.

Enquanto nos ambientes compartilhados a conexão é contínua, a sala privativa limita um pouco, mas não impede a expansão do networking. Até porque existem outros espaços onde os coworkers que optam por salas privativas podem se conectar aos demais colegas, como uma sala de reunião, uma área coletiva, cozinha, etc.

Para os nômades digitais, que a cada temporada está em um lugar diferente, a possibilidade de experimentar essas duas opções é uma oportunidade diferenciada. Aliás, não só os nômades. Com a flexibilidade de contratação dos serviços dos coworkings qualquer interessado em passar por essas duas opções podem fazer e aí sim, identificar aquela com a qual mais se identifica.

E você, já se decidiu qual formato melhor combina com você e suas necessidades?

Até a próxima! 🙂

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Quem são os outros membros de um coworking?

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Com a ascensão da competitividade do mercado – e aqui entenda como mercado o todo mesmo. Sem especificação de área – muitas vezes os empresários, as empresas e os próprios profissionais deixam de aprender uns com os outros. Isso por medo de abrir as portas para um possível concorrente. Ou mesmo entregar uma ideia potencial. Este é um dos motivos que fazem com que os membros de um coworking sejam tão essenciais ao sucesso desse modelo de negócio.

Não entendeu muito bem o raciocínio? Vem que queremos falar mais sobre isso.

membros de um coworking

Quem são os outros membros de um coworking?

Sempre falamos aqui das vantagens em aderir a um escritório compartilhado. Seja pela estrutura que oferece, pela praticidade no ir e vir. Seja pela localização ou mesmo pela possibilidade de se conectar a uma pequena amostra do mercado. E é neste ponto que queremos tocar. A pequena amostra do mercado ao qual você tem contato quando se torna um coworker.

Estar em um coworking é colocar em prática aquilo que muitas vezes, presos ao tradicional modelo de trabalho, ficamos limitado. Dentro das quatro paredes da sua empresa não é possível estar em contato com outras áreas de atuação. Ou mesmo se aproximar amigavelmente de um corrente. Mas dentro do coworking a ideia é exatamente o contrário. Nesses escritórios os membros são estimulados a interagirem, conhecer um ao outro, entender seus pontos fortes e aqueles a melhorar e, consequentemente, se ajudarem.

Os outros membros de um coworking pode ser um advogado que vai te auxiliar nas questões jurídicas do seu negócio. Pode ser um professor que vai levar conhecimentos técnicos à sua equipe. Um programador que vai te ajudar a desenvolver um projeto. Um jornalista que vai te ajudar a chegar à imprensa ou mesmo passar contatos importantes da mídia. Enfim, não há um perfil pré-definido, e aí está a maravilha dos coworkings, não há moldes, cada um contribui a seu modo.

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Diversidade é a alma de um coworking

Definitivamente uma das vantagens de um coworking é reunir em um mesmo local profissionais que têm habilidades diferentes. Já dissemos isto, mas vale repetir. Mesmo que seu colega coworker seja da sua área de atuação, como não se trata de um espaço para vendas, ter outros profissionais do mesmo setor não significa uma concorrência. Pelo contrário, pode ser estimulante o trabalho colaborativo.

Há pessoas que buscam um coworking por realmente não terem um espaço físico. Logo a estrutura em si faz toda a diferença. Tem aqueles que vão pela curiosidade de viver a experiência. Afinal são pessoas de áreas diversas criando e produzindo no mesmo espaço. Tem os que vão em busca de networking (apesar que todos acabam se beneficiando deste benefício),  pois enxergam dentro destes escritórios a possibilidade de fazer parcerias, clientes, sócios e quem sabe estruturar uma equipe.

Sim, a diversidade não está apenas no perfil das pessoas que frequentam os coworkings, mas também nos motivos que levam cada uma até lá. Compartilhar ideias é mais que uma prática dentro desses espaços é uma questão inerente ao espaço que se cria.

Membros de um coworking: físicos e jurídicos

Falando ainda da tal diversidade, não podemos deixar de ressaltar que os membros de um coworking podem ser pessoas físicas ou jurídica. Inclusive, muitas empresas procuram esses espaços como forma de se conectarem ao mercado e suas novas possibilidades. E não estamos falando só de empresas de pequeno porte e iniciantes, mas também de empresas grandes e já conceituadas no mercado.

A procura pelos coworkings podem ir desde a busca por um espaço para transformar em estação de trabalho, quanto para quem quer alugar uma única sala, para uma reunião com o cliente, por exemplo. Democracia é a palavra de ordem, é preciso ter lugar para todas as áreas, todos os perfis. Obviamente uns combinam mais com um estilo de escritório, portanto recorrem as salas privadas ou tem aqueles que preferem o movimento e contato que as bancadas coletivas proporcionam. Tudo vai da necessidade de cada um.

Se você é pessoa física ou jurídica, não importa. Pode procurar um coworking, entender melhor como seus membros utilizam esses espaços e, claro, escolher aquele com o qual mais se identificar para viver esta experiência.

E lembre-se, o tempo que você vai querer contratar fica a seu critério. A flexibilidade de horários e período de “estadia” também é uma das vantagens do negócio.

Experimente e conte sua experiência pra gente!

Até mais! 😉