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Quem são os outros membros de um coworking?

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Com a ascensão da competitividade do mercado – e aqui entenda como mercado o todo mesmo. Sem especificação de área – muitas vezes os empresários, as empresas e os próprios profissionais deixam de aprender uns com os outros. Isso por medo de abrir as portas para um possível concorrente. Ou mesmo entregar uma ideia potencial. Este é um dos motivos que fazem com que os membros de um coworking sejam tão essenciais ao sucesso desse modelo de negócio.

Não entendeu muito bem o raciocínio? Vem que queremos falar mais sobre isso.

membros de um coworking

Quem são os outros membros de um coworking?

Sempre falamos aqui das vantagens em aderir a um escritório compartilhado. Seja pela estrutura que oferece, pela praticidade no ir e vir. Seja pela localização ou mesmo pela possibilidade de se conectar a uma pequena amostra do mercado. E é neste ponto que queremos tocar. A pequena amostra do mercado ao qual você tem contato quando se torna um coworker.

Estar em um coworking é colocar em prática aquilo que muitas vezes, presos ao tradicional modelo de trabalho, ficamos limitado. Dentro das quatro paredes da sua empresa não é possível estar em contato com outras áreas de atuação. Ou mesmo se aproximar amigavelmente de um corrente. Mas dentro do coworking a ideia é exatamente o contrário. Nesses escritórios os membros são estimulados a interagirem, conhecer um ao outro, entender seus pontos fortes e aqueles a melhorar e, consequentemente, se ajudarem.

Os outros membros de um coworking pode ser um advogado que vai te auxiliar nas questões jurídicas do seu negócio. Pode ser um professor que vai levar conhecimentos técnicos à sua equipe. Um programador que vai te ajudar a desenvolver um projeto. Um jornalista que vai te ajudar a chegar à imprensa ou mesmo passar contatos importantes da mídia. Enfim, não há um perfil pré-definido, e aí está a maravilha dos coworkings, não há moldes, cada um contribui a seu modo.

membros de um coworking

Diversidade é a alma de um coworking

Definitivamente uma das vantagens de um coworking é reunir em um mesmo local profissionais que têm habilidades diferentes. Já dissemos isto, mas vale repetir. Mesmo que seu colega coworker seja da sua área de atuação, como não se trata de um espaço para vendas, ter outros profissionais do mesmo setor não significa uma concorrência. Pelo contrário, pode ser estimulante o trabalho colaborativo.

Há pessoas que buscam um coworking por realmente não terem um espaço físico. Logo a estrutura em si faz toda a diferença. Tem aqueles que vão pela curiosidade de viver a experiência. Afinal são pessoas de áreas diversas criando e produzindo no mesmo espaço. Tem os que vão em busca de networking (apesar que todos acabam se beneficiando deste benefício),  pois enxergam dentro destes escritórios a possibilidade de fazer parcerias, clientes, sócios e quem sabe estruturar uma equipe.

Sim, a diversidade não está apenas no perfil das pessoas que frequentam os coworkings, mas também nos motivos que levam cada uma até lá. Compartilhar ideias é mais que uma prática dentro desses espaços é uma questão inerente ao espaço que se cria.

Membros de um coworking: físicos e jurídicos

Falando ainda da tal diversidade, não podemos deixar de ressaltar que os membros de um coworking podem ser pessoas físicas ou jurídica. Inclusive, muitas empresas procuram esses espaços como forma de se conectarem ao mercado e suas novas possibilidades. E não estamos falando só de empresas de pequeno porte e iniciantes, mas também de empresas grandes e já conceituadas no mercado.

A procura pelos coworkings podem ir desde a busca por um espaço para transformar em estação de trabalho, quanto para quem quer alugar uma única sala, para uma reunião com o cliente, por exemplo. Democracia é a palavra de ordem, é preciso ter lugar para todas as áreas, todos os perfis. Obviamente uns combinam mais com um estilo de escritório, portanto recorrem as salas privadas ou tem aqueles que preferem o movimento e contato que as bancadas coletivas proporcionam. Tudo vai da necessidade de cada um.

Se você é pessoa física ou jurídica, não importa. Pode procurar um coworking, entender melhor como seus membros utilizam esses espaços e, claro, escolher aquele com o qual mais se identificar para viver esta experiência.

E lembre-se, o tempo que você vai querer contratar fica a seu critério. A flexibilidade de horários e período de “estadia” também é uma das vantagens do negócio.

Experimente e conte sua experiência pra gente!

Até mais! 😉

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Sem escritório fixo, e agora?

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Quando pensamos em flexibilidade e qualidade de vida profissional, logo pensamos no modelo de trabalho em que não há necessidade de ter um escritório fixo. Isto porque a mobilidade urbana dificulta, a presença diária no mesmo lugar é cansativa ou mesmo a distância física impossibilita.

Pois bem, se você se identifica com situações parecidas com essas, mas ainda assim acredita ser importante ter uma referência de local de trabalho, vem com a gente!

Flexibilidade, carga horária e local de trabalho

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Essas expressões, a princípio, parecem não ter nenhuma correlação. Contudo, se você analisa um pouquinho mais a fundo, percebe que juntas podem confundir, e muito, a cabeça de um profissional. Se você deseja ter flexibilidade de ir e vir, uma carga horária adequada às suas necessidades, mas acha inviável conciliar estes dois fatores trabalhando em um escritório fixo, é hora de rever as possibilidades de modelo de trabalho disponíveis no mercado.

Primeiramente, precisamos entender quais as necessidades que esse escritório virá suprir. Ser um espaço para receber clientes. Um ambiente para desenvolver as demandas com concentração. Oportunidade para estar em contato com a equipe, etc. Podem existir várias necessidades. Mas fazendo uma análise apenas dessas três já é possível chegar a uma conclusão: fazer da sua casa seu escritório, pode ter impactos nada positivos.

Falta de privacidade. Falta de controle do tempo. Falta de planejamento das demandas profissionais e pessoais. Falta da sensação de que encerrou o expediente. Enfim, são vários fatores que podem tornar sua vida em casa confusa. Obviamente que optar por trabalhar de casa esporadicamente é até saudável, mas todos os dias pode se tornar um problema.

Resumindo, com o escritório em casa o profissional acaba por misturar demandas pessoais e profissionais. O que pode causar quedas consideráveis na produtividade.

Não quero o escritório em casa, mas também não tenho dinheiro. O que fazer?

escritório fixo

Antes mesmo de entrar no mérito dos custos em manter um escritório fixo, precisamos conversar sobre a importância de ter um local de trabalho. Já falamos um pouco sobre os escritórios em casa, e percebemos os contratempos que isto pode causar. Portanto, é preciso estar atento a escolha do local que vai trabalhar. Pois isso também impacta na sua produtividade.

Ter um local de trabalho ajuda a organizar a rotina. Promover reuniões mais produtivas. Facilita o planejamento das horas que vai se dedicar ao trabalho. E muitas outras situações tendem a ficar mais organizadas tendo um espaço exclusivo para sua vida profissional. Ah, e antes que você se questione se não ficará refém da nova estação de trabalho já adiantamos uma coisa. Se organizando bem, você será o dono do seu próprio tempo, porém com um lugar apropriado para isto.

Agora, se o seu problema são os custos. Acredite, também temos a solução: os coworkings. Já ouviu falar? Uma das principais vantagens dos chamados escritórios compartilhados é que os gastos são divididos entre os adeptos deste modelo de trabalho. Ou seja, um lugar legal. Com pessoas atuantes no mercado. Com possibilidades diversas para o crescimento individual e coletivo. E, ainda, com a flexibilidade de escolher seus horários. Alguma dúvida de que esta é a chance de ter seu próprio escritório sem perder qualidade de vida?

Mas, minha profissão se encaixa nesse modelo?

Sem dúvidas algumas profissões dão uma flexibilidade maior para mudar de ambiente de trabalho sem sofrer grandes impactos. Mas, antes de se privar de viver esta experiência é válido lembrar que os coworkings não determinam uma frequência. Logo, se de alguma forma seu trabalho exige sua presença em determinado local, nada como dividir a rotina para fazer parte de um escritório compartilhado.

Não entendeu nada?

Se você for um engenheiro, por exemplo, e com frequência precisa estar presente no local da obra. Tudo certo! Você pode se programar para comparecer ao coworking (seu escritório fixo) uma vez na semana, ou quinzenalmente. A ideia aqui é conhecer novas possibilidades. Sair da zona de conforto. E ao mesmo tempo ter um local como referência de escritório sempre que precisar.

Agora, supondo que você seja um profissional que viaja muito e, acredita que manter um lugar fixo pode acabar não sendo uma boa pedida. Bora rever isso aí? Sim, pois já existem vários coworkings espalhados pelo Brasil. Logo, basta passar períodos menores em cada um deles. Vai ficar apenas uma semana em determinada cidade? Use os escritórios compartilhados neste período.

Acho que já entendeu a lógica do negócio, certo?

Pois é, a tecnologia, a globalização e os novos modelos de trabalho estão trazendo novas possibilidades para os profissionais. Certamente uns vão se adaptar às inovações mais que os outros. Mas uma coisa é certa: quem se permite viver novas experiências, amplia seus horizonte e, consequentemente, atrai oportunidades.

Até a próxima!