fazer uma proposta comercial

Freelancer: como fazer uma proposta comercial assertiva?

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Muitos profissionais têm dificuldade em precificar seu trabalho, fazer uma proposta comercial. Seja por falta de conhecimento sobre o mercado. Por não saber elaborar uma proposta. Ou mesmo por ter muita habilidade técnica sobre a área que domina, mas falta noção de administração do negócio.

Contudo, não dá para manter uma cartela de clientes sem ter noção do valor do seu dia/hora. Ao buscar novos clientes, ou mesmo manter os antigos, é preciso ser assertivo na combinação das habilidades requeridas, experiência/reputação e preço. Só assim você conseguirá, de fato, fazer uma proposta comercial viável.

O que não pode faltar ao fazer uma proposta comercial?

O cliente que procura freelancers precisa ter segurança na qualidade do seu serviço. Mas, mais que isto, seu preço precisa condizer com suas entregas. Portanto, para fazer uma proposta comercial assertiva, o primeiro passo para começar com o pé direito é definir claramente seu perfil. Deixe claras suas habilidades. E, claro, prospectando projetos que tenham relação com suas expertises.

Outro aspecto essencial a ser considerado é o valor do seu trabalho. Como mencionamos acima, é indispensável pesquisar os valores que estão sendo praticados no mercado. Esta pesquisa servirá como base para você fechar seus valores. Mas, lembre-se: cobrar muito abaixo do valor de mercado, apenas para fechar clientes, além de te desvalorizar, pode sair caro para você no fim do mês.

Por outro lado, supervalorizar seu serviço, colocando preços impraticáveis, pode te tirar do mercado antes mesmo de você se estabelecer.

fazer uma proposta comercial

Como se apresentar ao mercado?

Fazer uma proposta comercial é essencial. E apresentá-la ao mercado tem o mesmo peso. Se você elabora um material com excelência, chega à preços justos e tem certeza da qualidade das suas entregas, apresentar isso ao cliente é imprescindível.

Muitas coisas que estão na proposta escrita, se concretizam após uma conversa pessoalmente. Muitas vezes essa conversa pode ser via videoconferência ou telefone. Mas o fato é que quando você passa segurança, confiança e credibilidade no seu serviço, a proposta vem apenas para formalizar a negociação.

Se você entendeu o valor de uma proposta bem estruturada, a importância da sua segurança ao apresentar sua proposta, agora é hora de se estruturar fisicamente também. É hora de entender o diferencial em ter um escritório para receber seus clientes.

Sou freelancer, não tenho escritório. E agora?

Você é freelancer, autônomo ou microempreendedor e vive de cafeteria em cafeteria para se reunir com seus clientes? Achamos que já passou da hora de se organizar e garantir um espaço adequado para desenvolver seus projetos.

O home office é sempre uma boa opção, mas não dá para ser a única. Trabalhar um dia, uma semana ou uma temporada em casa tem muitos benefícios. Mas fazer de sua casa seu local definitivo de trabalho pode trazer problemas. Seja por dificuldade em distinguir os horários para executar as demandas pessoais e profissionais. Seja por falta de espaço para receber clientes, seja por necessidade de um lugar para se conectar com o trabalho, o fato é que seu lar nunca será visto exclusivamente como estação de trabalho.

fazer uma proposta comercial

Bom, se você se identificou com estas afirmativas, mas continua sem condições financeiras ou mesmo de tempo para buscar um escritório fixo, os coworkings são ótimas pedidas. Um lugar com infraestrutura para te receber e com custos compartilhados é o que você precisa para se estabilizar e agregar valor ao seus serviços.

Os escritórios compartilhados já são prática comum em muitos países fora do Brasil. E por aqui eles já se espalharam pelos estados. Diversos quesitos distingue uns dos outros, mas sempre com o mesmo objetivo: oferecer o espaço ideal para a prestação dos mais diversos serviços. Mas sempre com foco na economia compartilhada.

Já pensou em ser um coworker? Busque um coworking perto de você, hoje mesmo!

Até!

reuniões produtivas

Reuniões produtivas, como tê-las?

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Quando ouvimos uma palavra como reunião, sequer pensamos em sua definição. Afinal, é uma palavra muito presente em nossa rotina, portanto, muito conhecida. Mas, será que conhecemos mesmo seu significado? E reuniões produtivas, conhecemos bem também?

De acordo com o dicionário, reunião é ação de reunir, de unir o que estava disperso, separado. Reunião dos produtos para a realização do projeto. Você pode estar pensando: é exatamente essa a definição que tenho. Ok! Então temos que nos fazer outra pergunta. Será que estamos “unindo os pontos de dispersão” ou estamos reunindo pessoas (usufruindo do seu tempo) para fazer reuniões produtivas?

Chega de improdutividade: 5 formas de fazer reuniões produtivas

Enumerar já é uma forma de fazer aquele encontro profissional render. Enumere as prioridades. Enumere a pauta que precisa ser discutida. Enumere as funções que cada um vai assumir. Enumere os prazos de entrega. Entendido a importância de criar enumerações para sua reunião, vamos aos itens (enumerados!) que vão te ajudar a ter reuniões produtivas.

reuniões produtivas

  1. Tenha sempre um líder/mediador

Esta pessoa será responsável por fazer a reunião seguir o que está previsto nas suas listas. Se alguém começar a dispersar demais do assunto proposto, ele é quem vai chamar todos para o foco novamente.

     2. Horário é uma coisa séria

Estipule o horário de início e fim da reunião. Para que ela seja de fato produtiva, o líder/mediador deve estar atento ao horário, sinalizando em alguns momentos o tempo que falta. Isto não é para controlar as falas, mas sim otimizá-las. Um ótimo controle para reuniões produtivas

    3. Briefing, Planejamento e Ata

Esses três documentos são essenciais para garantir a produtividade da reunião. O Briefing deve ser feito por quem solicitou o evento e compartilhado com os participantes, assim todos têm noção dos objetivos. Planejamento de horários e temas para otimizar o tempo das discussões e  uma ata para que no pós reunião os assuntos não se percam.

    4. Delegue responsabilidades

Ao fim da reunião faça um documento de próximos passos. Não confunda este documento com a ata. Aqui o objetivo é ser prático: definir as próximas ações e delegar responsabilidades é uma forma de garantir a efetividade na execução do que foi alinhado.

    5. Desliguem os celulares

A última, mas não menos importante, dica para reuniões produtivas: mantenham os celulares desligados. O poder de dispersão pelo uso do celular nos momentos indevidos é o mal do século. Quanto mais concentrados os participantes estiverem, mais rápida e objetiva será a reunião. Produtividade está diretamente ligado a entrega, foco, dedicação para o momento.

reuniões produtivas

Quem é você em uma reunião?

Você é um freelancer? Um fornecedor? Um cliente? Uma liderança com equipe externa? Para cada um desses – e tantos outros perfis – a reunião tem um peso diferente. Enquanto em alguns casos a escolha do local faz toda diferença, para outros o tempo de duração da reunião é o que mais impacta.

As dicas que demos acima,  para fazer reuniões produtivas, se aplica a todos os perfis. Mas como dissemos, com pesos diferentes. Um freelancer, por exemplo, no seu primeiro contato com o cliente, não vai exigir que o mesmo não use o celular durante o encontro. Afinal ele sequer conhecer a rotina de quem está contratando. Mas pode se programar para fazer a reunião render ao máximo, aproveitar cada segundo ao lado do cliente para extrair todas as informações que lhe for pertinente.

Já um profissional que tem equipe alocada em lugares diferentes, precisa alinhar com todos os participantes formas de manter a conexão, o foco. Ou seja, a regra de celular desligado é essencial. Em contrapartida, planejar o encontro, compartilhar esse planejamento com antecedência e fazer uma espécie de ata da reunião é imprescindível.

Para quem é autônomo, ou mesmo tem um escritório, mas busca um lugar diferente e apropriado para uma reunião estratégica, os coworkings são boas pedidas. Infraestrutura, localização acessível, salas que atendem grupos de tamanhos diversos, entre outras especificidades, são características que variam de um coworking para outro.

Se você nunca viveu experiências dentro de um escritório compartilhado, fica aqui nossa dica. Não precisa ser um contrato de longo tempo, pode ser apenas com o foco em algumas reuniões produtivas, por exemplo. Então, olhe para sua vida profissional, entenda suas necessidades e corra atrás das tendências mercadológicas que vão fazer toda a diferença.

Ah! E depois conta pra gente!

Até a próxima! 🙂