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Coworking para professores!

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Provavelmente você já leu ou ouviu falar sobre a necessidade em modernizar o modelo de ensino. Muito se questiona a estrutura de sala de aula, onde os professores são a hierarquia máxima e os alunos têm pouca voz. Pois bem, se você também acredita que é preciso rever os modelos de ensino, ou pelo menos otimizá-los, temos uma coisa a dizer: já pensou em conciliar a importância desta profissão com a modernidade dos coworkings?

Sim, a dica é conciliar as novidades do mercado com esse profissional que fica tão atrelado ao dia-a-dia das escolas e muitas vezes se desconecta de outras realidades. Parece muito fora da realidade? Então, aperte os cintos. Agora, sente-se que lá vem história, ou melhor, dicas das boas!

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Professores em coworkings, pode?

Pode sim, pode muito. Os coworkings, como já dissemos aqui algumas vezes, tem como principal vantagem o fato de ser um espaço democrático. Vamos listar aqui algumas das possibilidades de trabalho que os professores podem desenvolver dentro de um coworking. Mas antes disso é importante frisar que, qualquer professor, de qualquer área ou idade podem aderir a este modelo de trabalho.

5 possibilidade de trabalho para os professores facilitadas pelo coworking

  1. Aulas Virtuais: as aulas à distância é uma ótima forma de se conectar a um grupo a baixos custos. Ou mesmo com o intuito de quebrar barreiras físicas. Pois bem, se a tecnologia está aí para nos ajudar, os coworkings dão suporte para que estas aulas aconteçam com boa infraestrutura, qualidade na conexão e até mesmo auxílio de outros coworkers que já utilizam destes recursos.
  2. Networking: Falando em auxílio de outros coworkers, não podemos esquecer de falar da possibilidade em ampliar a rede de contatos. Trocar experiências é a garantia de crescimento constante, e neste caso, estamos falando em trocar experiências com profissionais das mais diversas áreas. Neste ambiente de trocas de ideias e informações, o professor amplia a possibilidade de melhorar o conteúdo que leva aos seus alunos.
  3. Aulas para pequenos grupos: os coworkings oferecem boa estrutura para professores interessados em dar suas aulas particulares ou para pequenos grupos. Tudo isto em um ambiente estimulante, moderno e equipado, que podem atender necessidades básicas como projetores, internet, salas estruturadas, etc.
  4. Planos de aulas: os professores também podem utilizar esses espaços para se concentrarem em atividades específicas. Como, planos de aulas, correção de provas, elaboração de matérias, preparação de pautas, entre outras. Funciona como uma espécie de escritório, onde o profissional tem a oportunidade de separar vida pessoal da profissional, eliminando a necessidade de levar trabalho para casa.
  5. Ponto de parada: muitos professores dão aulas em lugares variados, e têm espaços entre uma aula e outra que acabam ficando mal aproveitados, principalmente pela distância entre as escolas e a casa. Pois bem, já pensou em usar esse “tempo livre” fazendo paradas estratégicas em escritórios compartilhados? Sim, é a oportunidade de exercer todas as outras atividades acima, otimizando tempo, dinheiro e deslocamento.

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Marketing Pessoal: professores precisam estar atentos a isto!

Profissionais de todas as áreas precisam estar sempre atentos ao marketing pessoal. Sejam eles autônomos, empregados, empresários, líderes, liderados, etc. É uma questão de manutenção da sua imagem no mercado de atuação. E quanto mais se destaca, mais precisa se atentar ao marketing pessoal.

Os professores também estão incluídos nesta realidade. Sejam professores da rede pública, particular ou autônomos, todos devem estar sempre atentos a imagem que estão construindo profissionalmente. O coworking para professores é uma oportunidade de estar em contato com outros profissionais, absorvendo dicas produtivas, compartilhando ideias, levando para “sala de aula” essas experiências e, consequentemente, trabalhando a forma como é visto e reconhecido no mercado.

E aí, curtiu as possibilidades?

Então, se você é professor comece a pensar nessas tais possibilidades. E claro, se resolver partir para a prática, não se esqueça de vir compartilhar a novidade com a gente!

Até a próxima! 🙂

Marketing Pessoal

Marketing Pessoal: como colocar em prática?

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Não estamos aqui para roubar seu tempo, nem matar sua vontade investir nos seus sonhos. Estamos aqui para dizer que se você investe no seu negócio, na sua empresa, nos seus projetos, mas ainda não começou a investir no seu marketing pessoal, está perdendo tempo demais. E que já passou da hora de pensar nisto. Claro, vamos te contar o porquê. Vamos lá?

Você, você mesmo e o mercado!

Acreditamos que todos temos 3 versões de nós mesmos. Estas versões dizem muito do perfil profissional de cada um e afetam diretamente na carreira que se pretende construir. Talvez este raciocínio pareça confuso. Mas vamos detalhar um pouco mais cada uma das tais versões. E assim gerar uma reflexão que deve ser feita individualmente.

As três versões são:

Versão Você: refere-se a imagem que nós fazemos de nós mesmos. Ou seja, aquilo que acreditamos ser ou o que queremos muito ser. Pode ter muita relação com a versão “você mesmo” (que já vamos explicar lá em baixo), mas é preciso ter cautela para fazer a análise destas duas. Pois muitas vezes as projeções do que queremos ser se misturam com a realidade do que de fato somos.

Versão Você mesmo: esta é a versão que revela nossa essência. Aquela que muitas vezes o próprio indivíduo não consegue identificar, por estar muito preso às projeções do que gostaria de ser. Logo, o você e o você mesmo são versões que precisam ser analisadas com muita calma para que não se percam no meio do caminho.

Versão O mercado: aqui não tem nenhum olhar do indivíduo. Nesta versão temos a imagem que o mercado em que atuamos tem de nós. Ou seja, só é possível descubrí-la perguntando ao colega de trabalho, ao seu superior, a um fornecedor, parceiro, clientes… qual a imagem eles têm de você. Óbvio que esta não é uma tarefa fácil, e não deve ser realizada de forma direta, mas sim através de recursos como: um depoimento no Linkedin, uma conversa informal, no feedback de um trabalho ou projeto específico, etc. O importante é aproveitar oportunidades para ouvir o que o mercado tem a falar sobre você.

Mas, porque mesmo estamos falando de tudo isso?

Marketing PessoalPois, para investir no seu marketing pessoal, você precisa antes de tudo entender que vários fatores devem ser considerados ao investir na sua imagem. E dentre esses fatores está a análise sincera das versões que apresentamos aqui.

O marketing pessoal trabalha para alcançar a imagem pela qual um profissional deseja ser reconhecido no mercado. Para isto, é preciso trabalhar com a verdade. Ou seja, investir nas qualidades e melhorar os pontos levantados como defeitos. Porém, essas “qualidades e defeitos” não podem ser identificadas exclusivamente pelo próprio indivíduo. E é nesta hora que conhecer a versão que o mercado tem de você faz toda a diferença.

Conhecendo minhas versões e colocando o marketing pessoal em prática!

Então, já demos alguns insights de como você pode reconhecer a imagem que o mercado tem de você. Portanto você já consegue colocar algumas em prática. Como por exemplo perguntando para seus colegas de profissão  mais próximos suas opiniões sobre sua atuação no mercado. Lembre-se: os amigos são nossas chances mais reais de ouvir verdades que podem contribuir para esta fase de trabalho intenso em cima da sua imagem.

Mas, antes mesmo de partir para esta enquete com seu círculo profissional, já podemos adiantar algumas coisas. Se você olhar com mais cuidado para as versões  “você e você mesmo” vai identificar potenciais e pontos a melhorar, como:

    1. Postura: a forma como você age no mercado transmite de fato o que você sente, pensa ou acredita? Os meios que busca negócios, interações e oportunidades também!
    1. Vestimenta: o modo como você se veste revela sua essência? Ou trata-se de uma espécie de “personagem” criado por você para ser reconhecido no mercado?
  1. Iniciativa: Suas tomadas de decisões são baseadas no que você acredita ou algumas vezes sofrem influência do que você acredita que o mercado espera de você?

Se fazer estas três perguntas é essencial para se conhecer melhor, e ao realizá-las você estará dedicando tempo para entender quem você é, e quem você quer ser. O marketing pessoal é exatamente esse equilíbrio entre o que você é e acredita e o que você deseja se tornar.

Agora vai e faz!

Construir e trabalhar sua imagem é algo indispensável para uma carreira promissora. Isto porque você não estará se ocupando apenas de levar sua melhor versão para o mercado. Mas principalmente estará se dando a oportunidade de explorar o que tem de melhor, bem como reconhecer o que pode melhorar. Ou seja, investir no marketing pessoal é se dar a oportunidade de conhecer sua melhor versão e torná-la “personagem principal” da sua carreira.

Fez sentido? Você agora pensar em como descobrir as três versões de você mesmo e investir no marketing pessoal? Não deixe de compartilhar com a gente os processos, desafios e resultados alcançados! Combinado?

Até a próxima! 🙂

Bárbara Santos