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Vocação? Você faz o que gosta?

Coworking ProfissõesGuest Post

Aos 17 anos você escolhe o que quer ser profissionalmente.

Por volta dos 22, 23 anos você se forma na área que escolheu.

Ainda próximo dos 22 você começa a estagiar ou viver suas primeiras experiências no mercado de trabalho.

Aos 30, 35, 40, 50 descobre que não gosta do que faz. Descobre que até tem vocação, gosta, mas não é onde consegue doar o melhor de si.

E agora?

Obviamente estas previsões de datas são generalizadas. Não necessariamente todos vivemos tais fases nas mesmas épocas. Entretanto, há uma particularidade pela qual a maioria das pessoas vive: a dúvida se escolheu a área certa para se profissionalizar. Ou pior, se executa seu melhor papel no mercado que atua.

Testes de vocação ajuda?

Ao longo da vida recebemos orientações conscientes e inconscientes que vão formando nossa visão de mundo. Vão nos dando percepções de coisas com as quais temos afinidades, ou não, áreas que dominamos ou não. Seja na escola, na família, com os amigos, naturalmente o indivíduo vai identificando seus gostos. E a partir daí deixando sua contribuição para o mundo.

Pois é, e este cenário não seria diferente na hora de definir uma carreira. Muitas pessoas acabam sendo influenciadas de forma mais direta. Outras são escolhidas pelas profissão. E temos os casos em que a pessoa define o caminho que deseja seguir e inicia as etapas que citamos acima, de entrar numa faculdade, se formar, estagiar e por aí vai.

Dentro de todo este processo, temos algumas ferramentas que ajudam a orientar aqueles que se encontram perdidos, profissionalmente falando. São os chamados testes vocacionais, onde a partir de um teste de personalidade é possível descobrir com quais áreas de atuação a pessoa tem mais afinidade.

Sim, os testes dizem respeito às áreas que o indivíduo possa vir a ter mais afinidade, logo não dá nenhuma garantia, mas ajuda a nortear. Sendo assim, os testes podem ajudar, mas não deve ser considerado fator exclusivo e determinante na hora de tomar uma decisão. Combinado?

Vocação: mitos e verdades

Etimologicamente falando, a palavra vocação significa chamado, é derivada do verbo “vocare” (chamar) do latim. Se levarmos para a prática esta tradução ao pé da letra, viveremos em busca desse chamado. Onde esperamos vir de fora esta questão que é pessoal e inerente ao ser humano.

Portanto, temos aqui um mito: a vocação não é algo que virá de fora para dentro. Ou um chamado que despertará em você o desejo por determinada profissão. É algo que precisa ser desenvolvido, trabalhado e até mesmo descoberto. Para isto, será necessário se conhecer melhor, fazer pesquisas e entender o que lhe dá prazer ou não.

Habilidades, valores pessoais, missão e propósito de vida estão muito ligados à vocação. Portanto temos aqui uma verdade: investir em autoconhecimento, analisar as pequenas coisas que lhe dão prazer no dia-a-dia é um caminho essencial para descobrir sua vocação.

Muitas pessoas decidem partir para a prática para descobrir desta forma o que definitivamente gostam de fazer. Isto levanta um ponto de atenção seríssimo, pois quando se arrisca em tudo, o indivíduo pula etapas, deixa de se conhecer e de estar atento ao que lhe é importante. Portanto, mais um mito: ficar parado é pior que tentar e errar inúmeras vezes. Obviamente o “estar parado” não é no sentido pejorativo, mas sim no sentido de que em determinado momento é preciso parar para refletir, planejar, se autoconhecer e aí sim voltar às tentativas, porém sem tantos erros.

Como efetivamente descobrir o que gosta de fazer?

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Quando somos crianças nem sempre fazemos o que queremos, mas sabemos que fazer aquilo nos ajudará a ser adultos melhores. Por exemplo, chegar em casa e fazer o dever não é algo que empolga nenhuma criança. Mas é preciso orientá-la de que aquele momento ajudará na sua formação. Pois reforçará em sua mente o conteúdo aprendido em sala de aula.

Quando chega-se a fase adulta, não é diferente. Diariamente fazemos coisas que não são inteiramente do nosso agrado. Mas ao realizá-las precisamos ter em mente como determinada função está contribuindo para me levar aos caminhos que me são favoráveis.

Ao caminhar rumo à descoberta de trabalhar com aquilo que gosta, é preciso exercitar essa mentalidade. No seu momento atual de vida, se você ainda não sabe do que gosta, é preciso estudar, ler sobre áreas que lhe despertem interesse, fazer testes, ou mesmo juntar dinheiro para realizar um curso ou um coaching profissional. Todas essas atividades podem ser cansativas, lhe consumir tempo, dinheiro ou mesmo causar certo desânimo, mas são necessárias para avançar de fase.

Se você chega a conclusão de que empreender é o caminho que deve seguir, ótimo! Mas não deixe de investir tempo para entender ainda mais a fundo sobre essa decisão. Converse com pessoas que estão na área. Vá nos lugares que elas frequentam, como em congressos ou até mesmo em coworkings. Faça contatos e networking com elas. Isso vai te ajudar a ter ainda mais segurança em sua decisão.

Para garantir…

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Hoje, reserve um minutinho do seu dia em que esteja com a mente tranquila e leve. Pegue um papel em branco e responda a estas 5 perguntas:

1- O que te deixa feliz?

Nota: Não necessariamente em âmbito profissional. Faça essa lista envolvendo todos as áreas da sua vida!

2- Quem você admira? Porquê?

Nota: Vale incluir aqui celebridades e pessoas próximas! A ideia é que você extraia dessas pessoas o que elas têm e entenda os porques.

3- Por que seu melhor amigo ou amiga gosta de você?

Nota: Faça esta pergunta a algumas pessoas. Talvez elas não respondam tão precisamente, mas o que você ouvir, pode se surpreender.

4- Como você gosta de ajudar as pessoas?

Nota: O que você faz pelos outros, diz muito sobre você. Por isso é importante conhecer esse seu lado.

5 – O que você gosta tanto de fazer que faria até de graça?

Nota: Não! Você não vai fazer nada de graça, mas essa é uma maneira de você entender o que te dar prazer.

As respostas não precisam vir imediatamente. Vá elaborando aos poucos, com tempo, sem desespero. Ao finalizar este mini questionário volte e nos conte sobre a revolução que começou aí, de dentro para fora!

Ah, claro, estamos aguardando seus comentários contando como foi a experiência.

Até a próxima! 🙂

reuniões produtivas

Freelancer: preciso de um lugar para reunião, e agora?

coworkingCoworking Profissões

A decisão por seguir a carreira profissional como autônomo, ou mesmo conciliar o trabalho fixo com os freelancers é sempre difícil. Isto porque é necessário abrir mão de algo. Seja tempo, estabilidade, ou mesmo espaço físico. Se você se identifica com esta situação, provavelmente já viveu a experiência de precisar se reunir com um cliente, fornecedor ou mesmo prospect, e não ter um lugar para reunião.

Vamos falar sobre isso?

Lugar x produtividade

Você já parou para pensar que o lugar onde a reunião acontece pode impactar diretamente na produtividade e nos resultados? Vamos pensar: um ambiente tranquilo, estruturado, harmônico te passa qual sensação? Em contrapartida, um lugar para reunião com muitos ruídos, sem estrutura física, internet instável, sujo, qual sentimento transmite?

Independente se o trabalho é braçal ou intelectual, o fato é que o espaço físico influencia diretamente no rendimento da equipe. Sendo assim, ao propor uma reunião pense com cautela no perfil das pessoas. Nos objetivos do encontro. E, principalmente, no quanto os envolvidos precisam se dedicar ao momento. Um encontro que dure o dia inteiro, por exemplo, requer ainda mais atenção. Você precisa estar preparado.

lugar para reunião

O que espaço físico diz sobre o mentor da reunião?

Já ficou claro que o espaço onde uma reunião acontece pode impactar diretamente no rendimento individual e coletivo do grupo. Pois bem, considerando este fato, é preciso ressaltar que se o lugar diz muito dos resultados. O mesmo acontece em relação aos envolvidos.

Se você chega em um encontro e o ambiente está preparado para receber os clientes ou convidados, naturalmente às boas impressões e possibilidades se expandem. Ou seja, o olhar do participante muda em relação ao organizador. Afinal houve uma clara demonstração do quão importante aquele momento é para ele.

Se por outro lado, ao chegar para uma reunião, o responsável atrasa. O espaço não tem sequer lugares suficientes para todos. E, ainda, não foi preparado. A visão que os participantes terão sobre quem convocou a reunião muda. O ambiente pode passar diversas conotações: falta de interesse, falta de planejamento e até mesmo falta de preparo.

Então sempre pense na imagem que você deseja passar em todos os detalhes. Das palavras que escolher usar durante a reunião ao espaço escolhido para o encontro.

Vantagens de um lugar para reunião bem estruturado

Estrutura completa, local com a cara do negócio, claridade, lugar arejado, ambiente que inspira…

Só de ler essas características já dá vontade de se reunir para um brainstorm em equipe. Ou para apresentar um projeto. Ou também para alinhar tendências com um novo cliente. Concorda? E essas são umas das vantagens em ter um lugar para reunião que inspire.

Você pode estar pensando: não tenho dinheiro para proporcionar isso aos meus clientes, colaboradores e parceiros. Já temos a solução! Os escritórios compartilhados oferecerem toda a estrutura que mencionamos para inspirar, impressionar e possibilitar a fluidez de uma reunião. Além disso, ele também  garante a possibilidade de alugar uma sala ou um espaço por tempos curtos.

Já existem coworkings em diversos pontos da cidade. Ou seja, você consegue encontrar um lugar central, que atenda as necessidades de locomoção dos participantes. Também garante internet, infraestrutura e o principal: uma boa impressão.

lugar para reunião

Além de reuniões

Além da locação da sala de reuniões e encontros pontuais, reforçamos que os coworkings também podem ser utilizados como estação de trabalho por períodos mais longos. Seja por um dia, alguns dias da semana ou meses. Os espaços são super flexíveis e adaptáveis para as suas necessidades.

É importante fazer essa ressalva, pois muitas vezes os profissionais autônomos e freelancers dividem suas rotinas corridas. Seja entre reuniões, visitas ao cliente, desenvolvimento de demandas e um prazo apertado daqui e dali. Muitas vezes não dá tempo de deslocar do escritório para casa para se organizar.

E mais que isto, é comum esquecerem de terem um lugar fixo dedicado ao trabalho. O home office é muito adotado, porém nem sempre é a melhor opção. Se você se encontra em situação parecida é válido visitar um escritório compartilhado, conhecer a estrutura, entender valores e investimentos para que assim possa analisar as possibilidades que lhe convir.

É sempre bom conhecer novas possibilidades e expandir os horizontes. Já ouviu a expressão “pensar fora da caixa”? A hora é essa!

Até a próxima! 🙂