Coworking como benefício para arquitetos
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Encarar o desafio de uma carreira como profissional liberal requer disciplina, foco e planejamento. Esses fatores são realidades na vida de todos aqueles que querem investir no próprio negócio, independente da área de atuação. Apesar da realidade se aplicar a qualquer área, aqui focaremos nos desafios de um arquiteto enquanto profissional autônomo, focando principalmente naqueles buscam ou mesmo já encontraram nos coworkings uma opção para escritório pessoal.
Coworkings para facilitar!
Dentre as diversas atividades atribuídas a rotina corrida de um arquiteto, como passar por todas as etapas para elaborar planos e projetos referentes a arquitetura, assessoria e consultoria, elaboração orçamentos, execução obras e serviços técnicos, analise dados e informações, fiscalização e execução obras e serviços, desenvolvimento de estudos de viabilidade financeira econômica e ambiental, execução de instalação, montagem e reparo.. nossa, perdi o fôlego! Fora tantas outras, não é mesmo? E mesmo com tantas demandas e responsabilidades que requerem atenção e foco, se preocupar com atividades fora do escopo fica quase impossível. E é aqui que os escritórios compartilhados entram, com o objetivo de facilitar o dia-a-dia dos arquitetos.
Estrutura, dinamismo, flexibilidade e mais!
Esse tipo de escritório oferece toda estrutura que esse profissional precisa para desenvolver suas atividades. A grande vantagem desses ambientes compartilhados é o fato de proporcionarem dinamismo e flexibilidade para seus membros. O que contribui, consideravelmente, para a geração de projetos mais criativos, já que os arquitetos estarão inseridos em um ambiente diferenciado e ao mesmo tempo sem a pressão de cumprir uma carga horária. Ter um espaço físico para sediar o próprio negócio, a baixo custo e ainda com o bônus de estar compartilhando tendências com outros profissionais, sejam eles arquitetos ou não, é sem dúvidas uma estratégia assertiva para quem busca inovar sempre.
Os coworkings trazem em sua essência a prática do compartilhamento, onde a princípio, pensamos única e exclusivamente na facilidade em compartilhar gastos. Porém, vai muito além disso, nesses ambientes um arquiteto vai compartilhar experiências, têm a oportunidade de captar nas vivências do outro a inspiração que faltava para seu próprio projeto. Sim, estamos falando de trabalhos colaborativos, onde áreas afins ou completamente diferentes se ajudam, se complementam.
Arquiteto: como se tornar um coworker?
Definitivamente o modelo de trabalho dos escritórios tradicionais, de 8h às 18h, já não funciona, principalmente para os arquitetos, que precisam de inspiração diária. Ficar preso a este modelo de trabalho torna a atuação defasada. Porém, por medo de arriscar no que até então é desconhecido, muitos se mantêm presos ao tradicional.
Os coworkings são experiências interessantes para quem se identifica com essa realidade. Para se tornar de vez um coworker, basta encontrar o escritório compartilhado e fazer a experiência. Não precisa ir todos os dias, nem mesmo se prender a horários, mas três coisas são essenciais:
- Esteja disposto e aberto a novos conhecimentos;
- Seja flexível, pois do mesmo jeito que receberá ajuda, poderá ajudar outros coworkers com sua experiência.
- Não se intimide, se tiver dúvidas pergunte. Muitas vezes alguém do seu lado pode te ajudar e sequer tem noção disso.
Para quem está iniciando agora, não se preocupe. Os coworkings são democráticos e tem espaço para todos.
Porque mesmo devo ir para um coworking?
Além de redução nos gastos e a busca por um lugar legal para trabalhar, um fator é determinante para quem quer partir para a vida de coworker: interesse em desenvolver seu negócio de forma acelerada, inovadora e colaborativa.
Se você já identificou essas necessidades na sua vida profissional é hora de partir para a prática. Ah, e não se esqueça, o seu escritório compartilhado não precisa ser focado em arquitetos, até porque, a interação com outras áreas inusitadas pode resultar em experiências e trocas até então inimagináveis.
Bora pensar fora da caixa?
Até a próxima! 🙂
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