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Organização: a palavra mágica para empreender bem!

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Durante a infância as crianças vivem inúmeras situações onde os pais reforçam a necessidade de arrumar a cama, organizar o quarto, guardar os brinquedos e por aí vai. A medida que crescem, as necessidades de organizar a rotina se torna mais evidente. Já não é só uma questão de organizar o quarto, mas sim os cadernos da escola, os deveres, etc. Se você passou por isso a vida toda, achou mesmo que estaria isento da organização na vida adulta?

Pois é, hoje a palavrinha de ordem é organização, e para você que está focado em empreender venha com a gente entender melhor esse papo!

Me organizo, logo posso empreender!

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Com este parágrafo introdutório provavelmente ficou claro que se organizar é algo imprescindível na vida de um ser humano. Ser organizado contribui para otimizar a rotina. Realizar as demandas dentro do prazo. Fazer entregas produtivas. E, principalmente, ter consciência do seu potencial. Afinal você tem controle da situação. Se este cenário é comum a vida profissional, não poderia ser diferente para quem quer empreender.

Quando alguém se propõe a investir no próprio negócio ou projeto, ninguém além dele tem mais responsabilidade pelo sucesso disto. A partir do momento você se torna responsável majoritário sobre algo. Organizar-se para que tudo saia dentro do esperado é o mínimo para caminhar rumo ao sucesso.

Sim, a organização impacta diretamente nos planos empreendedores de cada indivíduo. Isto por que mesmo em casos onde o indivíduo não tem muita aptidão para a organização, quando ele tem interesse e se dedica, seu lado organizado se aflora. Fruto de uma dedicação até então desconhecida. Obviamente, pode acontecer de determinadas pessoas precisarem doar mais do seu tempo em prol dessa tal organização pessoal e profissional. Mas é justamente esse esforço que agrega valor ao trabalho bem feito, basta ter a consciência dessa necessidade.

De acordo com artigo publicado na revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, “empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, físicos e sociais.”. A partir desta definição temos uma consideração a fazer: assumir riscos requer organização em todas as esferas. Portanto, se você não tem esta habilidade é hora de começar a praticar.

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5 ferramentas para fazer as pazes com a organização

Tenha um Planner

Não confunda com uma agenda. Um planner não necessariamente terá um calendário atrelado. Portanto, nele você não planeja apenas seu dia-a-dia. Mas também seus cursos, metas, finanças, reuniões, viagens etc. Ter um lugar físico para recorrer em casos de dúvidas sobre suas obrigações é uma “mão na roda”.

Aplicativos salvam vidas

A tecnologia está aí para facilitar nossa vida. Então, já existem vários aplicativos para auxiliar e facilitar nossa rotina. O Google Keep é uma plataforma para o usuário registrar ideias e afazeres. Sabe aquele insigth que surge do nada? Então! É lá que você vai anotar!

O Evernote permite a criação de tags para catalogar as notas, inclusão de fotos, capturas de tela e documentos anexos e até mesmo arquivos em áudio. Ele é o um pouco mais completo, dependendo da sua demanda.

O Organizze facilita a organização da vida financeira, nele o usuário pode criar categorias para suas finanças e o aplicativo cria gráficos de fácil interpretação para mostrar da onde veio o dinheiro e como ele foi gasto. Estes são apenas alguns exemplos, há um mundo de opções para você se jogar.

Priorize as demandas

Aprenda a gerir seu tempo dividindo as tarefas em Importantes, urgentes e circunstanciais. Por mais que pareça uma ferramenta simples ou óbvia, pode ser crucial na hora de tomar decisões.

Lei do Desapego

Organização não combina com apego. Saiba a hora de fazer uma limpeza na caixa de e-mails, na estação de trabalho, nas notas antigas, nas anotações passadas, etc. Claro que é preciso ficar atento às informações, documentos e arquivos importantes, mas o que for dispensável, não pense duas vezes: desapegue

Desenvolva hábitos positivos

O cérebro automatiza o que se repete sistematicamente, logo, fazer das coisas produtivas do dia-a-dia um hábito, acaba virando rotina sem grandes sofrimentos.

Utilizando as ferramentas acima a seu favor, certamente você alcançará resultados cada vez melhores. E ainda falando sobre organização, não se esqueça do espaço físico, da sua estação de trabalho. E aqui não estamos falando da cor das paredes, dos móveis ou da decoração oferecida pela empresa. Mas sim da limpeza, necessidade de objetos e demais itens em cima da mesa ou de apoios que ficam no seu entorno. Cuidar do próprio ambiente acaba sendo um reflexo de como você está vivendo ou se sentindo.

Os profissionais que trabalham home office tem uma responsabilidade ainda maior, pois precisam alinhar e organizar vida pessoal e profissional no mesmo ambiente. Antes de qualquer coisa é preciso estar atento a esta questão: nada de misturar casa e trabalho, é preciso saber organizar sua rotina, depois disso é hora de partir para a organização do espaço. O quarto nunca será seu escritório. A sala não pode ser lugar de reunião. E a hora do almoço não pode se misturar com uma reunião de última hora. Organização sempre será o primeiro passo para o trabalho home office caminhar bem.

Por fim, se você definitivamente não consegue mais organizar sua vida pessoal e profissional trabalhando de casa, ou mesmo decidiu mudar de ares, o coworking pode ser um grande aliado. Um incentivo à organização mental e física. Afinal, você terá um espaço equipado e com outros profissionais focados em produzir e crescer no mercado. Pensar em novas formas de organizar sua vida deve ser o primeiro passo para que a mudança aconteça.

Quer ser uma pessoa mais organizada?

Chega de procrastinar, comece agora!

Até a próxima! 🙂

qualidade de vida

Trabalho e qualidade de vida

Coworking ProfissõesNômade Digital

A era digital chegou revolucionando o mercado de trabalho. Há algum tempo as linhas de produções marcavam uma época em que quantidade era sinônimo de qualidade. Hoje a tecnologia ganhou espaço e com a facilidade na propagação das informações, a exclusividade tornou-se o diferencial. Neste cenário, onde tudo acontece muito rápido e o intelecto passa ao centro de tudo, encontramos profissionais preocupados com o próprio bem estar, com a qualidade de vida, e com entregas mais conscientes e consistentes. Quer entender melhor sobre isso?

Como alcançar qualidade de vida profissional e pessoal?

Antes de sonhar com qualidade de vida no trabalho e na vida pessoal, é preciso olhar para dentro e entender o que te faz feliz. Isto pode parecer piegas, mas é muito real e funciona. Qualidade de vida, como todos sabemos, diz respeito àquilo que nos faz bem. Logo você precisa descobrir o que te faz feliz no trabalho e também o que não faz. Só assim terá condições de fazer escolhas que vão te proporcionar uma vida mais saudável e feliz, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.

Para muitos, trabalhar 12 horas por dia, de segunda a sexta, às vezes fim de semana, pode ser algo inaceitável para alcançar a sonhada qualidade de vida. Entretanto, têm aqueles que preferem trabalhar essas mesmas 12 horas, ou até mais, desde que o dinheiro compense. Portanto, se para uns ter qualidade de vida é ter tempo e uma renda estável, para outros, o valor pago por suas horas trabalhadas é o que vale.

Dito isto, temos uma pergunta:

O que é ter qualidade de vida para você?

Não precisa nos responder de imediato, mas se quiser, e depois, deixar nos comentários tudo bem 😉

Reflita sobre esta pergunta. Internalize suas conclusões. E pense em como tornar essas reflexões práticas possíveis. Só você pode conciliar trabalho e vida pessoal, portanto, só você é capaz de buscar sua qualidade de vida. Pode ser que tenha que abrir mão de algumas coisas ao longo deste caminho. Para isto, use a balança do tempo a seu favor: pesar quanto vale seu tempo e fazer uma análise por qual caminho deve seguir será uma situação recorrente.

Ambiente de trabalho está relacionado à qualidade de vida?

Para responder a esta pergunta, faremos uma nova. O que você prefere:

Trabalhar em um porão escuro, úmido e sujo ou num parque arejado, a céu aberto e limpo, no silêncio de uma tarde de primavera? Acreditamos que 100% das pessoas responderam no parque, certo? Afinal, quem consegue ter estímulo diante de um ambiente desagradável?

Claro que nosso exemplo foi bem extremista, além de utilizarmos exclusivamente um exemplo de espaço físico desagradável. Mas, quando falamos em ambiente de trabalho vários pontos são considerados. O próprio espaço, organização, equipe, limpeza, etc. Se o lugar que você trabalha não lhe agrada por qualquer um desses motivos, provavelmente sua provavelmente sua qualidade de vida andará em baixa. andará em baixa.

Um conjunto de fatores nos levam a tomar decisões em continuar ou não em um determinado lugar. E não seria diferente no meio profissional. Entretanto, quando esses fatores começam a pesar negativamente e os recursos financeiros, por exemplo, é o único que te mantém ali, o desânimo e a desmotivação entram em alerta.

Mas, não é só o ambiente de trabalho que conta…

Você faz o que gosta?

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Fazer o que gosta não quer dizer que você precisa gostar de tudo o que faz o tempo todo. Obviamente, algumas vezes você precisará fazer algumas atividades com as quais não tem muita afinidade. O que importa mesmo é se no geral você sente prazer em desenvolver determinada função e, principalmente, se sente orgulho das entregas que faz.

Antes de ter a aprovação de qualquer pessoa, seja ela cliente, fornecedor, colegas de trabalho, você precisa ter o seu próprio aval. Ninguém é de fato feliz fazendo algo que não acredita, por isso o questionamento se você “faz o que gosta” é tão importante.

Viajar e trabalhar

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Há profissionais que trabalham viajando e são vistos como “sortudos”. Afinal, têm-se a ilusão de que esta é a maneira mais eficaz de conciliar qualidade de vida pessoal e no trabalho. Sim, é possível conseguir isso, mas não são todos que conseguem. As viagens são cansativas, exigem muito do profissional, sem contar a distância da família, amigos, etc.

Alguns empreendedores autônomos, freelancers, nômades digitais descobriram nas viagens um estilo de vida. A possibilidade de transformar qualquer lugar do mundo em uma estação de trabalho parece tentadora. Mas mais uma vez lembramos: não são todos que querem, tem perfil ou condições emocionais para isto. Portanto, antes de se aventurar em cair no mundo, vale a pena uma pesquisa, análise profunda das condições e situações adversas pelas quais terá que passar.

Já aqueles que fazem as viagens pela empresa e vivem numa ponte aérea, talvez não tenham muita escolha. Se esta é uma necessidade da função que desempenha, cabe ao profissional extrair de melhor o que esta situação lhe oferece. A oportunidade de conhecer novos lugares, fazer novos contatos, desenvolver a habilidade de resolver questões burocráticas sozinho e por aí vai.

Agora, se você quer algumas dicas de como ter qualidade de vida, temos algo a dizer:

Tudo depende única e exclusivamente de você!

Faça uma análise interna e descubra o que te faz bem.

Coloque em prática as ações mais simples e que só dependam de você.

Vá aumentando o nível das soluções e tome decisões que envolvam terceiros.

Quando perceber estará desempenhando funções que te deixam extremamente satisfeito e despertem o sentido da tal qualidade de vida que tanto deseja.

Quer ver? Então experimente!

Até a próxima! 😉