VIDA DE COWORKING

Tudo sobre espaços de trabalho como nova forma de vida

sentio hero
inovar

Inovar é preciso!

coworkingGuest Post

Queremos inovação.

Precisamos de criatividade.

Coloquem a cabeça para pensar.

Por acaso, você já foi cobrado pelo seu chefe, por sua empresa, por seus clientes, ou mesmo pelo mercado com frases deste nível? Pois é, em um mundo cada vez mais globalizado, tecnológico e conectado, inovar tornou-se uma cobrança descontrolada.

Desde que o mundo é mundo, quem não se reinventa, não consegue se manter vivo no mercado. Estão aí os dados mercadológicos que indicam que muitas empresas fecham antes dos primeiros 5 anos. E é neste cenário onde a competitividade acirrada consome a todos nós, que se torna essencial encontrar válvulas de escape que te façam pensar fora da caixa.

inovar

Válvulas de escape: a solução para quem quer inovar

Enquanto muitos tentam reinventar a roda para serem criativos, inovadores e diferenciados. Empresas grandes e referências mundiais, como o Google, ganham notoriedade traçando estratégias simples para estimular suas equipes. Segundo uma matéria publicada pela revista Exame, “os escritórios do Google são projetados para facilitar a livre circulação de ideias – não o isolamento e o status. (…) Do estagiário ao presidente, todos ficam amontoados em salões abertos e barulhentos. O resultado costuma ser uma relação de trabalho mais integrada e produtiva.

Tomando como base a realidade dentro desta empresa que domina seu mercado de atuação. Já conseguimos perceber uma válvula de escape para quem deseja sair da pressão massante da rotina de trabalho e abrir a mente para novas ideias: conversar com o colega do lado de forma livre, despretensiosa. Sim, parar para trocar uma ideia, falar amenidades, sem dúvidas contribui para aliviar a cabeça e deixar espaço para coisas novas surgirem.

Parar para um café, caminhar pelo quarteirão, ter uma rede ou um cantinho de descanso no local de trabalho para relaxar, jogos, ou até mesmo um home office para quebrar a semana. Essas são estratégias eficazes que vão te fazer sair do desgaste para entregas mais produtivas.

inovar

Pequenas inovações x Grandes inovações

Sim, este título foi uma provocação, confessamos. Isto porque não acreditamos que exista inovações pequenas ou grandes, pouco relevantes ou muito relevantes. Não há mensuração para isto, simplesmente pelo fato de que cada ideia que surge, tem por trás inúmeros fatores que precisam ser considerados.

Obviamente que existem inovações que mudam o mundo, afetam toda uma comunidade. Enquanto outras, têm proporções locais,  sem tomar proporções estratosféricas. Mas, cada uma tinha seus objetivos traçados. Ou seja, uma tinha de fato o objetivo de ganhar destaques maiores, inclusive pelo possível teor da área de atuação. Enquanto a outra era mais limitada, e de fato não tinha a intenção de tomar proporções maiores.

O que precisa ficar muito claro aqui é: não importa o “tamanho” das suas ideias. Não importa o quão inovadora é uma pessoa pretende ser. O fato é que se não for externalizado, discutido e colocado em prática, tanto a ideia inovadora simples quanto a master, perdem seu valor.

Hmmm, achou que ficou confuso ainda? Chega aqui que tem um papo de 2 minutos no Festivel Path que você precisa ouvir. O Paulo Luis Santos, da Flux Games Studio, fala justamente dessa necessidade em inovar, principalmente diante da competitividade do mercado. Porém, ele cita como promover esta inovação com leveza, fazendo mudanças simples no dia-a-dia.

Confere aqui!

A inovação depende de fatores externos ou internos?

Dos dois. Definitivamente uma pessoa que não é estimulada pelo espaço físico onde está desenvolvendo suas atividades, não é estimulada pela equipe com a qual está trabalhando. Ou mesmo não é estimulada diariamente tendo seu trabalho reconhecido, dificilmente vai encontrar inspirações internas para pensar fora da caixa.

Provavelmente você já leu sobre os coworkings, os escritórios compartilhados que vem ganhando cada dia mais adeptos. Este modelo de trabalho deu certo e vem crescendo cada vez mais, justamente por trabalhar isto: aspectos externos que vão promover o estímulo e a mudança interna.

Não estamos falando só de um lugar fisicamente harmônico, com móveis legais e internet boa. Estamos falando de estilo de trabalho, estilo de vida. Enquanto um coworker faz seu próprio horário. Tem uma estrutura física para recebê-lo e motivá-lo. Tem também pessoas com o interesse em crescerem e aprenderem mais umas com as outras. Os profissionais que encaram o modelo tradicional de trabalho dentro de uma empresa, encaram uma rotina com carga horária improdutiva, mobilidade urbana insustentável e equipes desconexas e mal treinadas.

Se ficou alguma dúvida, queremos frisar só mais alguns pontos:

  • Sim, inovar é preciso. É indispensável. É questão de sobrevivência!
  • Sim, o estímulo externo tem ligação direta com as ideias que surgem de um indivíduo.
  • Não, inovar não é uma questão de dom. É uma questão de percepção, condições emocionais e psicológicas favoráveis.

Poderíamos nos alongar ainda mais sobre este assunto. Mas, fica como pauta para uma próxima conversa. Por enquanto, você já tem material suficiente para sair da zona de conforto e pensar fora da caixa. Vamos lá?

 

Até a próxima! 🙂

Facebook Comments
qualidade de vida

Trabalho e qualidade de vida

Coworking ProfissõesNômade Digital

A era digital chegou revolucionando o mercado de trabalho. Há algum tempo as linhas de produções marcavam uma época em que quantidade era sinônimo de qualidade. Hoje a tecnologia ganhou espaço e com a facilidade na propagação das informações, a exclusividade tornou-se o diferencial. Neste cenário, onde tudo acontece muito rápido e o intelecto passa ao centro de tudo, encontramos profissionais preocupados com o próprio bem estar, com a qualidade de vida, e com entregas mais conscientes e consistentes. Quer entender melhor sobre isso?

Como alcançar qualidade de vida profissional e pessoal?

Antes de sonhar com qualidade de vida no trabalho e na vida pessoal, é preciso olhar para dentro e entender o que te faz feliz. Isto pode parecer piegas, mas é muito real e funciona. Qualidade de vida, como todos sabemos, diz respeito àquilo que nos faz bem. Logo você precisa descobrir o que te faz feliz no trabalho e também o que não faz. Só assim terá condições de fazer escolhas que vão te proporcionar uma vida mais saudável e feliz, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.

Para muitos, trabalhar 12 horas por dia, de segunda a sexta, às vezes fim de semana, pode ser algo inaceitável para alcançar a sonhada qualidade de vida. Entretanto, têm aqueles que preferem trabalhar essas mesmas 12 horas, ou até mais, desde que o dinheiro compense. Portanto, se para uns ter qualidade de vida é ter tempo e uma renda estável, para outros, o valor pago por suas horas trabalhadas é o que vale.

Dito isto, temos uma pergunta:

O que é ter qualidade de vida para você?

Não precisa nos responder de imediato, mas se quiser, e depois, deixar nos comentários tudo bem 😉

Reflita sobre esta pergunta. Internalize suas conclusões. E pense em como tornar essas reflexões práticas possíveis. Só você pode conciliar trabalho e vida pessoal, portanto, só você é capaz de buscar sua qualidade de vida. Pode ser que tenha que abrir mão de algumas coisas ao longo deste caminho. Para isto, use a balança do tempo a seu favor: pesar quanto vale seu tempo e fazer uma análise por qual caminho deve seguir será uma situação recorrente.

Ambiente de trabalho está relacionado à qualidade de vida?

Para responder a esta pergunta, faremos uma nova. O que você prefere:

Trabalhar em um porão escuro, úmido e sujo ou num parque arejado, a céu aberto e limpo, no silêncio de uma tarde de primavera? Acreditamos que 100% das pessoas responderam no parque, certo? Afinal, quem consegue ter estímulo diante de um ambiente desagradável?

Claro que nosso exemplo foi bem extremista, além de utilizarmos exclusivamente um exemplo de espaço físico desagradável. Mas, quando falamos em ambiente de trabalho vários pontos são considerados. O próprio espaço, organização, equipe, limpeza, etc. Se o lugar que você trabalha não lhe agrada por qualquer um desses motivos, provavelmente sua provavelmente sua qualidade de vida andará em baixa. andará em baixa.

Um conjunto de fatores nos levam a tomar decisões em continuar ou não em um determinado lugar. E não seria diferente no meio profissional. Entretanto, quando esses fatores começam a pesar negativamente e os recursos financeiros, por exemplo, é o único que te mantém ali, o desânimo e a desmotivação entram em alerta.

Mas, não é só o ambiente de trabalho que conta…

Você faz o que gosta?

qualidade de vida

Fazer o que gosta não quer dizer que você precisa gostar de tudo o que faz o tempo todo. Obviamente, algumas vezes você precisará fazer algumas atividades com as quais não tem muita afinidade. O que importa mesmo é se no geral você sente prazer em desenvolver determinada função e, principalmente, se sente orgulho das entregas que faz.

Antes de ter a aprovação de qualquer pessoa, seja ela cliente, fornecedor, colegas de trabalho, você precisa ter o seu próprio aval. Ninguém é de fato feliz fazendo algo que não acredita, por isso o questionamento se você “faz o que gosta” é tão importante.

Viajar e trabalhar

qualidade de vida

Há profissionais que trabalham viajando e são vistos como “sortudos”. Afinal, têm-se a ilusão de que esta é a maneira mais eficaz de conciliar qualidade de vida pessoal e no trabalho. Sim, é possível conseguir isso, mas não são todos que conseguem. As viagens são cansativas, exigem muito do profissional, sem contar a distância da família, amigos, etc.

Alguns empreendedores autônomos, freelancers, nômades digitais descobriram nas viagens um estilo de vida. A possibilidade de transformar qualquer lugar do mundo em uma estação de trabalho parece tentadora. Mas mais uma vez lembramos: não são todos que querem, tem perfil ou condições emocionais para isto. Portanto, antes de se aventurar em cair no mundo, vale a pena uma pesquisa, análise profunda das condições e situações adversas pelas quais terá que passar.

Já aqueles que fazem as viagens pela empresa e vivem numa ponte aérea, talvez não tenham muita escolha. Se esta é uma necessidade da função que desempenha, cabe ao profissional extrair de melhor o que esta situação lhe oferece. A oportunidade de conhecer novos lugares, fazer novos contatos, desenvolver a habilidade de resolver questões burocráticas sozinho e por aí vai.

Agora, se você quer algumas dicas de como ter qualidade de vida, temos algo a dizer:

Tudo depende única e exclusivamente de você!

Faça uma análise interna e descubra o que te faz bem.

Coloque em prática as ações mais simples e que só dependam de você.

Vá aumentando o nível das soluções e tome decisões que envolvam terceiros.

Quando perceber estará desempenhando funções que te deixam extremamente satisfeito e despertem o sentido da tal qualidade de vida que tanto deseja.

Quer ver? Então experimente!

Até a próxima! 😉

Facebook Comments