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Flexibilidade no trabalho: é possível trabalhar sem ter um lugar fixo?

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Organização e planejamento são palavras de ordem no atual mercado de trabalho. Enquanto todos buscam conciliar qualidade de vida e qualidade nas entregas e resultados, o mercado vai se ajustando a fim de chegar no equilíbrio. Tudo isso afim de garantir maior flexibilidade no trabalho. Neste sentido, lançamos uma pergunta e, claro, já propomos algumas possíveis respostas: já pensou em trabalhar sem ter um lugar fixo?

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Escritório Convencional x Escritório Compartilhado

Manter um escritório próprio requer mais investimentos, mais estrutura, bem como manutenção do lugar. Ao planejar a sede do seu negócio é preciso considerar custos como aluguel, condomínio, IPTU, energia elétrica, internet, telefone, recepcionista, limpeza e manutenção. Em relação a estrutura é preciso pensar no mobiliário, uma cozinha, uma sala de reuniões, etc. Enfim, são muitos pormenores que tornam a vida de empreendedor dentro de um escritório convencional um tanto quanto burocrática.

Entretanto, há no mercado a opção dos escritórios compartilhados. Onde é possível economizar tempo e dinheiro num modelo de negócio onde os seus membros dividem as despesas e compartilham conhecimentos entre si. Neste contexto, conseqüentemente, os membros dos coworkings têm a oportunidade de agregar ainda mais valor aos seus empreendimentos, a partir da troca de serviços, ideias e habilidades.

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Mas o que é um coworking? flexibilidade

Mais do que um espaço físico, um coworking é movimento. Pessoas, empresas e comunidades trabalham e desenvolvem seus negócios em um só lugar. Em comum, buscam o desenvolvimento dos seus negócios e crescimento acelerado. A colaboratividade é um termo e prática importante para as pessoas inseridas nesse contexto.

Com os coworkings hoje é possível ter mais flexibilidade e liberdade. Diferente dos modelos convencionais, onde a pessoa precisa ter um local físico para trabalhar. Profissionais que querem viver novas experiências já adotam esse estilo de vida. Ideal, também, para aqueles que querem viver essa experiência pelo mundo, os nômades digitais.

Nômades Digitais: tendência e estilo de vida

A Era da tecnologia trouxe consigo bem mais que inovação e modernidade para as estruturas de trabalho. Trouxe também a flexibilidade para desenvolver suas atividades a longas distâncias, sem necessariamente ter um lugar fixo de trabalho. O que obviamente colaborou para a expansão de modelos de trabalhos como os propostos pelos coworkings. Sim, todos estamos em busca de maior qualidade de vida. Logo, se tornar um nômade digital é mais que uma tendência é um estilo de vida.

Profissionais como desenvolvedores, jornalistas, advogados, arquitetos, são alguns exemplos de áreas de atuação que têm aderido a o nomadismo digital. Eles podem exercer suas respectivas atividades a partir de plataformas tecnológicas que viabilizam o cumprimento de suas demandas a distância. Obviamente, ser um nômade digital não é uma tarefa ou decisão fácil. Afinal, a prática é uma novidade para o mercado. Mas, esta é uma mudança capaz de revolucionar seu olhar para esse mesmo mercado e, principalmente, te tornar dono de suas próprias decisões.

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Tá, mas como ser um nômade digital?

Como já dissemos, não espere que seja um caminho simples, afinal são muitas mudanças. Mas acredite, a persistência fará o caminho valer à pena. Um nômade digital tem a liberdade de escolher onde quer estar ou de onde quer desenvolver suas atividade. Para isso, basta se organizar e estar conectado. Uma dica: os coworkings são excelentes opções, afinal você estará sempre em conexão com o mercado de trabalho.

Outro ponto importante na caminhada rumo à vida como nômade digital é o desapego aos moldes que a sociedade espera. Agora é hora de focar nas suas habilidades e em como elas vão te lançar para uma vida profissional independente e promissora. Contatos e networking, são essenciais nessa fase, afinal são eles que garantirão suas parcerias, seus clientes e até mesmo fornecedores. Não exclua ninguém do seu mailling, uma hora ou outra você pode precisar de alguém com quem já esbarrou no mercado, no colégio que tenha estudado, alguém da família. Enfim, sua nova vida requer um círculo cada vez maior.

Mesmo com essas dicas você ainda tem dúvidas se sua área de atuação lhe permite levar uma vida como nômade digital? Então faça uma pesquisa sobre como seus colegas de profissão analisam essas possibilidades. E, principalmente, foque em pequenas ações que lhe permitirão aderir a este modelo de trabalho aos poucos.

Dicas de profissão que já aderiram a flexibilidade no trabalho

  • Escritor (para jornais, revistas, sites);
  • Redator web (para blogs)
  • Revisor de textos;
  • Escritor de ebooks;
  • Contador;
  • Professor de idiomas online;
  • Tradutor;
  • Webdesigner;
  • Programador;

Estas são apenas algumas sugestões de profissões que já atuam numa rotina mais independente. Se você já é profissional de algum desses segmentos basta focar no propósito de seguir a carreira como nômade digital. Caso não sua profissão esteja mais enraizada num perfil tradicionalista, esta é uma ótima oportunidade de aprofundar suas pesquisas, escrever e-books sobre sua área, e propor mudanças neste cenário.

Bora dar o primeiro passo? Então te vejo por aí!

Até mais! 🙂

Bárbara Santos

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