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Futuro das organizações: 5 questões essenciais do trabalho remoto

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O trabalho remoto é uma realidade cada vez comum no dia a dia de muitas empresas e profissionais no redor do mundo, inclusive no Brasil.

Cada vez mais marcas estão identificando que é possível delegar atividades para os seus funcionários, independentemente da localização geográfica.

Isso significa, portanto, que hoje há milhares e milhares de pessoas abraçando uma nova forma de trabalhar.

Neste texto, vou destacar o futuro das organizações, que na verdade já está acontecendo. Assim, a seguir, mostro 5 questões essenciais do trabalho remoto. Acompanhe!

1. Produtividade

De acordo com uma pesquisa realizada pelo CanadaLife, os trabalhadores remotos se consideram profissionais mais produtivos. As pessoas que trabalham em casa, em coworkings e em cafés avaliaram sua produtividade em 7,7, em um total de 10. Já aqueles que atuam em escritórios convencionais classificaram a produtividade em 6,5.

Sendo assim, vale concluir que trabalhar em espaços como a casa ou um coworking é ótimo para a produtividade. É preciso deixar claro que a questão de trabalhar longe da empresa tem a ver com mais satisfação por parte dos profissionais e, assim, há mais eficiência na entrega das atividades e dos resultados.

2. Liderança

Segundo um estudo do PowWowNow, 56% dos trabalhadores consideram que os gestores precisam adaptar suas habilidades, a fim de desenvolver competências particulares para liderar uma força de trabalho remota.

Para um profissional liderar um time remoto, ele precisa desenvolver ao menos quatro particularidades

  • Definir expectativas: é preciso alinhar, por exemplo, quando o colaborador estará disponível. Além disso, os objetivos a serem conquistados também precisam estar muito claros;
  • Usar a tecnologia a seu favor: ferramentas como Slack, Google Meeting e Trello são essenciais para as reuniões de trabalho e conectar todo o time;
  • Estar disponível para o time: o líder remoto pode, por exemplo, deixar um sinal nas ferramentas de online ou não. Assim, fica mais fácil de os funcionários entrarem em contato;
  • Confiar na equipe: como não poderia deixar de ser, uma liderança remota precisa confiar na sua equipe. A partir disso, é acompanhar o desempenho dos profissionais e o resto acabará acontecendo.

3. Motivação

Ainda de acordo com a mesma publicação do PowNowWow, 58% dos profissionais que trabalham fora dos escritórios identificaram muitas melhorias em seus níveis de motivação durante a execução das atividades.

A Cisco Brasil, por exemplo, é uma empresa que defendem que seus trabalhadores devem atuar de forma remota. Dessa forma, além de reduzir diversas despesas, possibilita que os funcionários se tornem ainda mais motivados.

As pessoas não precisam, por exemplo, enfrentar trânsito, gastar com combustível e ainda têm liberdade para trabalhar na hora e local que quiserem. Por esses e outros motivos, a rotatividade dos funcionários da empresa é baixa, de cerca de 2% ao ano.

4. Tarefas importantes

A FlexJobs fez uma pesquisa com trabalhadores norte-americanos e identificou que 76% dos profissionais prefere realizar tarefas importantes em outros locais além dos escritórios convencionais. Além disso, 82% relatou que seria mais leal ao seu atual empregador se a empresa contasse com modelos de trabalho flexíveis.

Para que isso dê certo, no entanto, é preciso que a empresa tenha uma cultura organizacional que possibilite a adoção desse modelo de trabalho. Além disso, como já dissemos, é preciso que os funcionários invistam em ferramentas que possibilitam o trabalho a distância eficiente.

5. Esforço

Um estudo da Cardiff University evidenciou que os trabalhadores se esforçam muito mais quando estão trabalhando em casa, em cafés ou em coworkings. Isso acontece, entre outras questões, pelo fato de os trabalhadores se esforçarem naturalmente, a fim de entregar as tarefas delegadas.

Como estão distantes fisicamente, eles precisam mostrar resultados palpáveis que asseguram o avanço das atividades e da carreira em si.

E aí, o que achou dessas 5 questões que fazem a diferença no dia a dia do trabalho remoto? Você se identificou? Fez sentido? Além disso, uma pergunta: você vive ou quer viver experiências de trabalho remoto? Caso esteja dentro do segundo grupo, clicando aqui você garante uma diária grátis em um coworking no país.


Este é um texto escrito por Renato Ribeiro: nômade digital e especialista em produção de conteúdo. Ele ajuda pessoas e marcas a conquistarem visibilidade, autoridade e oportunidades de negócios na web.

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4 fatos comuns no dia a dia de um usuário de coworking

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Você é ou conhece algum usuário de coworking?

Apesar de não ser exatamente uma novidade, o mundo dos coworkings ainda traz muitas dúvidas para uma considerável parte da população.

Por isso, podem surgir muitas dúvidas relacionadas aos espaços de trabalho compartilhados.

Algumas questões são muito pertinentes e outras podem até soar um pouco estranhas. Neste texto, vou mostrar 4 fatos comuns no dia a dia de um usuário de coworking. Acompanhe!

1. Em muitos casos, não há lugar fixo

No que diz respeito ao usuário de coworking, não é raro achar gente que não trabalha em lugar fixo. Eu mesmo estou sempre em vários ambientes e adoro executar minhas atividades em diversos lugares.

Dessa forma, aproveito para conhecer novas pessoas e expandir minha rede de contatos. Além disso, aumento as chances de criar novas oportunidades.

Se não bastasse tudo isso, escolher o próprio escritório, fugir do trânsito e das longas distâncias é, definitivamente, algo muito gratificante para um usuário de coworking.

2. Pessoas de diversas áreas

Eu já estive em coworkings e trabalhei, ao mesmo tempo, com profissionais da saúde, do direito, da arquitetura, das artes e das relações internacionais. Isso pode soar estranho para quem não está acostumado com o universo dos espaços compartilhados.

No entanto, estou me referindo a uma das características essenciais dos coworkings: trabalhar e estabelecer conexão com pessoas de diversas áreas do mercado.

Dentro desse cenário, os insights, a criatividade e as inspirações tendem a acontecer de uma forma mais otimizada. Isso, sem dúvidas, fará com que as pessoas sempre estejam em contato com novidades.

3. Sem horários a cumprir

Sim, no começo eu confesso que achei estranho, pois estava acostumado com o contexto do escritório tradicional, em que entrava às 8h e saía às 17h.

Como um usuário de coworking, no entanto, posso ir para a academia às 14h e terminar uma atividade às 20h. Este texto mesmo eu escrevo depois das 18h de uma sexta-feira e isso está longe de ser fardo para mim.

Afinal, existe muita liberdade para que tudo que é feito no meu dia a dia. Porém, muitas pessoas têm dificuldade de entender que é possível se comprometer com o trabalho e, ao mesmo tempo, com vantagens como a flexibilidade.

Apenas é preciso definir suas atividades e controlar seus horários. Em geral, um usuário de coworking trabalha durante o dia, mas há espaços 24h e algumas pessoas preferem trabalhar à noite.

4. Gestores a distância

Sim, isso é possível. Na verdade, é algo cada vez mais comum. Eu próprio, novamente, tenho contato com alguns dos meus gestores a distância.

Embora haja o receio de o profissional não entregar aquilo que foi demandado, hoje em dia há muitas tecnologias que aproximam as equipes. Por isso, é possível que as atividades sejam exercidas com qualidade, o que leva um projeto ou negócio a conquistar os resultados esperados.

Ferramentas como Slack, Trello e Lito, por exemplo, são uma verdadeira “mão na roda” e deixam o gestor e o colaborador bem à vontade no dia a dia.

O que achou dessas ideias que fazem parte do dia a dia de um usuário de coworking? Se você é um usuário desses espaços, provavelmente concordou com tudo o que dissemos, não é verdade?

No entanto, se esse é um mundo totalmente novo, que tal mudar isso agora mesmo? Pela plataforma do BeerOrCoffee, você garante uma diária gratuita em um dos mais de 600 espaços de coworking da rede? Se gostou dessa ideia, é só clicar aqui.

 


Este é um texto escrito por Renato Ribeiro: nômade digital e especialista em produção de conteúdo. Ele ajuda pessoas e marcas a conquistarem visibilidade, autoridade e oportunidades de negócios na web.